O armazém estava mergulhado em um silêncio tenso, quebrado apenas pelo som abafado das respirações rápidas e irregulares das mulheres e pelos ruídos suaves dos preparativos do Açougueiro. O ambiente era sombrio, com luzes fluorescentes tremeluzindo ocasionalmente, lançando sombras inquietantes nas paredes de concreto. O Açougueiro, um homem de estatura mediana, mas de aparência robusta, tinha um olhar perturbadoramente calmo, quase indiferente. Ele vestia um avental de couro surrado, marcado com manchas escuras e antigas, resquícios de suas "obras" anteriores. O X9 estava amarrado a uma cadeira de metal no centro da sala, seus pulsos e tornozelos presos firmemente com cordas grossas. Sua camisa estava rasgada e ensopada de suor, seu rosto pálido e contorcido de medo. O Açougueiro caminhou

