Danúbia

Capítulo doze

Juan narrando ?

Angra dos Reis.

Graças a Deus a liberdade veio, e hoje é tudo no amor, tudo lindo, fazer uma festona em comemoração mermo LIBERDADE CANTOU p***a.

Me envolvi no crime muito novo, quando eu tinha 11 anos de idade quando tudo começou.

Flashback on

Luana: Juan, eu liguei pro teu pai pra ele vim aqui pra levar a Isabela no hospital porque estou achando ela muito estranha ultimamente — disse e eu sai do vídeo game

— tá bom, eu vou ir junto? — perguntei

Luana: só sobe e coloca um casaquinho nela pra mim pode ser? — me mediu e coçou a cabeça

— vem Belinha — peguei ela no colo subindo as escadas

Coloquei o casaco nela e desci, ouvi umas gritaria e olhei na janela.

Vi meu pai brigando com alguém, era um homem, quando vi o homem dar vários tiros no meu pai em sequência.

— me da a chave Luana rápido — gritei e ela negou

Corri tentando abrir a porta e os meus olhos estavam já encharcados de água.

— por que você não quer me dar a chave? Ele vai morrer, ele vai morrer! — gritei

Luana: ele merece isso Juan. — falou seria

— sua p*****a, vagabunda —gritei chorando e pulei a janela

Peguei meus pais no braço e ele já estava morto, o cara fugiu e a p*****a da Luana também junto com a Isabela.

Flashback off

Semanas depois que isso aconteceu eu vim morar com minha mãe Heloisa, e quando eu completei 12 anos de idade me joguei no mundo do crime.

Mas não por luxo, não por mulher, era por vingança mesmo, eu vou encontrar essa mulher e vou matar ela assim como ela fez com o meu pai.

E esse homem que a ajudou também.

Fui preso e fiquei uns 3 anos presos e agora fui solto.

Heloisa: teus amigos chegou Juan. — minha mãe gritou do quintal

Tava tudo preparado já, churrasco tava sendo pronto, várias cervejas e cachaça no freezer.

Souza: fala seu viadinho — me abraçou

— sem viadagem Souza p***a — dei risada

Gordinho: cheguei em c*****o.

—entra aí gente, tô vendo que isso vai encher — falei dando um gole no meu wiskhy

Binho: an, ainda papai.

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