Já trabalho a quatro anos com George Philips e não levou muito tempo para me tornar o homem de confiança do mesmo, mas algo anda tirando o sono do patrão a irmã Asly que tem se metido em inúmeros escândalos se ele já era estressado ele tá ficando pior desde a chegada da garota. Sou muito calmo e paciente e me acostumei com a sua personalidade um tanto quanto dificil devo muito a ele pois graças a esse emprego consegui comprar um restaurante no qual eu e minha mãe somos donos e sócios, é de onde minha mãe e minha irmã adotiva Cristine tiram seu sustento.
Sou chamado em seu escritório, bato na porta.
Pode entrar.
Sr. George queria falar comigo?
Sim! Renato você já trabalha comigo A muito tempo é o meu braço direito e eu não poderia dar essa missão a mais ninguém só a você.
Diga qual é?
Ser segurança de Asly.
A sua irmã! Ela está ameaçada?
Não! Quero você na cola dela, para impedi-lá de aprontar mais escândalos.
Engulo seco cada palavra dita por ele!
Esse é o único meio que arranjei para tentar conte-la eu não aguento mais meu nome e sobrenome em páginas policiais, fofocas e entre outras.
Vai aceitar?
Sim...
Vejo que ele faz uma ligação...
Não demora ela entra com cara de poucos amigos.
O que foi dessa vez George!
Quero lhe apresentar Renato, ele vai ser seu motorista e segurança a partir de hoje e agora.
Eu já disse que não preciso de segurança não sou nenhuma criança.
Ou você aceita ou não vai ter mais nem a mesada eu já estou farto de tanta rebeldia e irresponsabilidade.
Tudo bem eu aceito o seu capacho na minha cola.
Ela chega perto de mim e mim olha nos olhos e diz! Eu aceito mas se prepare, que vou virar sua vida de cabeça para baixo.
Chega de ameaçar Renato Asly, ele é quem vai colocar limite em você coisa que eu não fiz.
E eu sorrio de canto mostrando para ela que também não vou facilitar as coisas. Ela sai colocando fogo pelo nariz.
Apartir de hoje Renato ela é sua, o controle está em suas mãos.