CAPÍTULO 05

1210 Words
CAPÍTULO 5 Emerson estava sentado na cama do hotel pensando no final de semana turbulento que vivera, ele comprou a passagem para ir embora mas não teve coragem, não poderia deixar Rebeca sem satisfação depois de ter tirado sua virgindade, e mostrar para a cidade toda que estavam juntos, ele sentia algo por ela nunca havia sentindo por nenhuma mulher e não queria perde-la de jeito nenhum, ela não era uma qualquer que podia virar as costas e deixa-la pra traz, ele sentia que ela era a mulher que o tinha feito homem, que tinha despertado o amor. Ele já havia saído com várias mulheres de todas as cores e idade, casadas ou solteiras, mas nunca quis mais que um lance com nenhuma dela, nunca quis mais que sexo. Isso fazia julgar ser amor o que sentia por ela e mesmo triste com tudo que aconteceu, pensava numa forma de lutar por esse amor, pois quando estava com ela sentia-se completo e não sentia a necessidade de fazer loucuras para "sentir-se vivo" como pensava ela era sua outra metade. E precisava saber como ela estava, pois encontrava-se preocupado com todo o cenário e os irmãos dela que ela tanto dizia ser agressivo. Ele decidiu cancelar a passagem, desfez as malas, e saiu atrás de um carro para alugar, sentia uma necessidade de falar com ela, sentir seu cheiro e novamente seu corpo, um arrepio percorreu-lhe a nuca sentindo uma leve excitação, viajando para lembrança do corpo virgem sendo penetrado, era difícil estar concentrado quando tudo o que queria era estar com ela. Ele demorou muito para encontrar um carro pra alugar, pois mesmo a cidade sendo bem pequena ele m*l a conhecia, porém depois de muito procurar encontrou uma agência que prestava o serviço. Ainda dirigindo o carro Emerson perguntava-se como faria pra encontra com Rebeca, pois não sabia como estavam as coisas na fazendo e nem se ela estava ainda trabalhando com sua tia, fazendo aquele percurso todos os dias, sentiu-se impotente, no fim o carro não adiantou pra nada, ele voltou para estaca zero, sentado na cama do hotel com o coração na mão preocupado com ela, preocupado com o futuro dos dois. Sem ver uma saída ele embriagou-se com uma garrava de vinho no frigobar e enfim dormiu. Emerson levantou cedo no outro dia e com o coração mais apertado ainda, ficar com medonum canto apenas pensando não ia gerar conquistas, ele lembrou-se de situações muito mais perigosas que vivera com mulheres casadas e não entendia porque estava amedrontado, era um homem de desafios e não iria recuar diante daquela situação. Ele tomou banho, queria que Rebeca estivesse com ele, sentiu o nervo enrijecer mas decidiu guardar a excitação para quando estivesse com ela, pois não queria perder mais tempo, arrumou-se e foi para a beira do rio, ficando escondido observando se ela passaria por ali. _ Rebeca_ disse ele a assustando enquanto saia do meio do mato_ precisamos conversar. Emerson notou quão triste ela estava, os olhos fundos mostravam quanto havia chorado. Ela correu na direção dele, o abraçou e começou a chorar, uma mistura de sentimentos a tomavam, estava feliz por vê-lo, agoniada pelo medo que tinha de os descobrirem, e emocionada por não ter sido abandonada. Ele a confortou, e ambos sentaram e passaram a conversar sobre tudo que aconteceu, ele segurou em seu queixo e carinhosamente a beijou: _ Quero você comigo, não consegui ir embora, fica comigo. Rebeca emocionada apenas correspondia aos beijos; ela não queria sair dali, estava acolhida, mas já era quase a hora de fazer o jantar, Emerson a chamava para dormir no hotel, largar tudo e fugir com ele, mas ela não podia fazer uma coisa dessas com as pessoas que desde de pequena a ajudaram, mesmo sendo essas mesma pessoas que a julgavam por querer viver um romance. Ela levantou-se e teve a ideia de avisar os irmãos que teria que dormir na casa de dona Carmem, Emerson a próximo de sua casa, e depois a trouxe até o trio que dava para casa de sua tia. Após fazer a janta Rebeca saiu apressada fingindo um m*l estar, encontrou com Emerson e fora para o hotel com ele. Lá Emerson pediu um jantar especial enquanto Rebeca tomava banho e vestia um roupão do hotel, estava feliz pelo tratamento dele, que levou o jantar e arrumou a bancada sozinho, ela tentou ajudar, mas ele não permitiu; ela nunca tinha sido servida por ninguém, desde que se lembrava começou a servir as pessoas desde cedo com seus irmãos que deixaram claro que ela teria que ser a mulher da casa e arcar com todos os compromissos, e depois dona Carmem a contratou para trabalhar com quinze anos como ajudante de cozinha com o intuito de ajudar de alguma forma, mas a dedicação de Rebeca era tanta, que assim que terminou os estudos dona Carmem a nomeou chefe de cozinha, e desde então ela estava a frente da cozinha dela. Rebeca quis corrigir algumas falhas de Emerson colocando a mesa, mas achou tão meigo o jeito dele encher as taças de vinho que se conteve. Eles beberam um pouco, conversavam enquanto jantavam, ambos radiantes. Após o jantar Emerson pegou-a no colo e a colocou na cama, abriu o roupão deixando exposto o corpo nú, admirando cada centímetro dela. Ele subiu em cima dela beijando sua boca com toda a intensidade: _ Agora sim vou te fazer mulher. Ele desceu os lábios mordendo a ponta da orelha dela, observando-a se arrepiar, chupou-lhe o pescoço, segurou o seio e passou a lamber o bico, esfregando seu rosto no meio dos dois lambendo quando ia mudar para o outro seio. Desceu os lábios lentamente chupando a barriga dela, até encontrar o ventre, abrindo devagar os lábios da v****a, encontrando seu c******s, chupando com carinho, enlouquecendo com os gemidos e mexidas que ela dava; ele começou a chupar mais rápido, Rebeca apertava o seio, se mexia mais rápido, Emerson a segurava, não iria deixa-la escapar antes de molhar os lábios dele, ela largou o seio, passou a segurar os cabelos dele com força enquanto apertava sua cabeça com suas coxas, gemendo alto e chegando ao êxtase. Emerson sentia o nervo doer de tão duro que estava, mas controlou seu desejo, virou-a de costas e passou a lamber sua nuca admirado com os pulinhos que ela dava sem querer, desceu seus lábios pelas costas, apertando com as mãos as nádegas, massageando o corpo dela vendo ela instintivamente empinar a b***a para receber seu nervo, ele penetrou a v****a com o dedo, enquanto com vontade beijava-lhe o anus, cada vez mais Rebeca empinava a b***a e molhava o dedo, ele não aguentava mais segurar, levantou e penetrou o pênis em sua v****a ensopada com vontade, metendo com todo o prazer que sentia, com força, fazendo-a gritar. Rebeca sentia-se devorada por ele, e gostava da sensação, Emerson segurou e abriu suas nádegas contemplando a presa que estava comendo, sentiu um arrepio forte o percorrer, não conseguiu conter o prazer, os dedos dos pés se contorceram enquanto ele explodia todo o seu prazer dentro dela. Ele retirou devagar o pênis de dentro, deitou ao seu lado beijando a nuca carinhosamente, ela virou-se trocaram beijos e caricias até adormecerem.
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