CAPITULO 6

579 Words
Acordo hoje com uma vontade de tomar aquele café calórico de ontem, uma surpresa pra mim. mas tenho que pensar bem antes de me envolver nessa, um cafe da manhã nesse nível por de me fazer ganhar tudo que eu já perdi. Chego na cafeteria e a Gabriele de longe me dá um bom dia vago, sem sal diferente de ontem. Ela trás meu café comum como eu pedia a ela antes. E eu lá queria aquele café ali? Minhas lonbrigas queriam o café que ela me trouxe, o que ELA errou, o que ELA tecnicamente escolheu exclusivo pra mim, ou é só neura da minha cabeça mesmo, mas foi ela quem fez todo esse reboliço com meu desejo pelo café perfeito. Ela volta lá atrás do balcão pede o mesmo café de ontem pro barista e eu vou lendo o jornal no celular, quando sinto a presença de uma bandeja ao meu lado e o cheiro maravilhoso daquele cappuccino, até sinto que o dia pode ser mais leve, mas olhando pra quem tá entregando me sobe um nervoso queria que ela viesse aqui entregar p***a, mas não tem que vim essa Diana. Berrei e virei os 70 com ela, a Gabriele de longe só olhando a situação e rindo baixinho, ela acha que eu não vi mas vi sim viu. Ordeno com toda a minha raiva que ela saia e chame a Gabriele pra entregar pra mim. Ela acha estranho tudo que eu fiz hoje, o fato de pedir pra Diana me chamar de senhor e digo a ela que não precisa. Confesso que o café de ontem me deixou melhor um pouco, e a cara que ela faz tipo de foca-se foi de cair o cu da b***a viu. Nem sempre falo dessa maneira mas tem hora que não dá, preciso extravasar esse nervoso. Eu já não aguento mais essa semana, preciso sair, ir pra alguma festa, comer alguma p**a sei lá. Só sair, por que tenho certeza que essa mulher vai me pirar a cabeça ainda e com a companhia do meu pai não vai ser a melhor coisa pra essa semana Vou pro escritório e como todos os outros dias a porcaria do meu assistente tomou chá de sumiço, os papéis que pedi pra ele não foram impressos, o telefone cheio de mensagens. O que eu fiz pra merecer essa peste aqui. Vou pra minha sala e abro o computador, checo meus e-mails e tenho os documentos da Gabriele ali prontinhos pra serem lidos. Abro o arquivo e até então não vejo nada demais, menina que veio do interior, tirou sempre notas boas, e olha que legal cursou administração e eu preciso de alguém pra ser meu assistente e pela cara dela e do jeito que ela trabalha determinada a fazer sempre o certo. Talvez não agora, talvez depois quando ela já tiver confiança no serviço que ela faz, quando eu tiver confiança em ter ela aqui sem atacar ela e possuir aquele corpo dela. O dia passa devagar, mas turbulento com as reuniões e os arquivos atrasados que o desgramento do meu assistente trouxe aos últimos minutos. Fora o fedor de maconha. Se eu arrebentasse a cara dele agora sera que eu seria preso ? ou ele seria preso ? Queria tanto arriscar isso, mas não vou não. Vou suportar esse c*****o aqui trabalhando comigo e logo mais enfio o pé na b***a dele, sem nem pensar duas vezes e me livro desse horror.
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