Capítulo 4
1337 Words
Ana saiu da.empresa sendo observada por todos que trabalhavam ali, todos sentia pena dela é achava o Henry um burro total
Por trocar a bela esposa que tinha por aquela assistente mimada é m*l vestida, Camille era bonita mais não chegavam nem ao pés da Ana
É isso deixavam a mesma irada quando conversavam com as amigas é elas elogiavam a beleza e elegância de Ana
Pegar o marido de Ana foi apenas um capricho seu, capricho esse que sairia muito caro para ela
Entrando no seu carro Ana sai dali em alta velocidade, queria poder esvaziar toda aquela raiva e tristeza que estava em seu peito
Se sentia uma total i****a por ter se dedicando tanto aquela empresa para no final ser tirada assim das suas mãos, como se fosse nada
É pelo visto o esforço e dedicação não significou nada para Henry, já que ele teve que se deitar com outra mulher para fazer com que a empresa crescesse
Era que os esforços de Ana não estavam sendo os suficiente
Esses pensamentos rondavam a sua cabeça a fazendo ficar mais descontrolada
É percebeu que havia perdido totalmente o controle quando ouviu uma sirene de polícia piar atrás do seu carro
-Merda. Fala diminuído a velocidade do seu carro que não estava nem um pouco devagar
Parou o carro no acostamento é abaixou o vidro esperando pelo guarda
-Identificação, habilitação e documentos do carro. Fala o guarda
Ana não responde nada apenas pega sua bolsa ao lado tirando tudo daí entrando para o homem
-Senhorita Miller, certo?
Ana ainda possuía o seu sobrenome de solteira, não havia mudado os documentos ainda, é deu graças a Deus por não ter feito isso
-Sim senhor
-Sabe que vai levar uma multa por excesso de velocidade certo
-Sim senhor
-Tenha mais cuidado, próxima vez que parar você vou diminuir pontos da sua CNH, desta vez só vou lhe dar a multa
-Agradeço, vou ter mais cuidado. Fala recebendo seus documentos junto com a multa
Ligando o carro sai depois que o policial se afasta, dirigindo agora no limite de velocidade
Pensando com mais clareza Ana decidi deixar o seu carro no estacionamento da pousada, não queria causar nenhuma tragédia para ninguém
Só bastava a sua vida está daquela forma, depois de deixar o carro no estacionamento pega apenas seu celular é o cartão de crédito travando o carro
Saiu sem rumo algum e andou sem até seus pés doerem até receber uma ligação de um número que a tempo não via
-Se Divertiu o suficiente filha. Fala o homem de meia-idade.-Está na hora de voltar para casa
Se seu marido tivesse ouvido essa voz, ele teria ficado surpreso. Era claramente a voz de Carl, o famoso rei do aço
Como toda certeza se soubesse de quem Ana era filha não faria tal burrice que fez
-Sim pai, logo voltarei para casa. Responde suspirando
É engraçado como a filha de Carl, o Rei do Aço, não gostava de demonstrar o poder que tinha nas mãos por simplesmente ser filha única dele. Ana certa vez quis usar o poder de sua família para ajudar Henry a realizar seus sonhos, mas o próprio Henry disse que odiava pessoas que confiavam nos outros para ter sucesso
Na época, ele acreditava que poderia conseguir sozinho. Então Ana não queria que ele sentisse que estava empurrando-o com o poder de sua família, e ela nunca mencionou sua família para Henry
É agora soube que fez uma ótima escolha em não ter mencionado isso
-Compre a sua passagem e volte o mais rápido possível, estarei esperando. Fala Carl encerrado a ligação
Ana respirou fundo tirando o celular do seu ouvido é se sentou em um banco que tinha ali na praça, que de tanto andar acabou parado ali
Ligou para seu advogado pessoal é explicou toda a situação, Ana queria o divórcio o mais rápido possível para que pudesse ir embora daquela cidade
Ana não se arrepende de amá-lo, ela só não quer vê-lo mudar assim. Mas essa decisão não era somente dela, é o mesmo escolheu o dinheiro em vez do seu amor é lealdade
Não havia nada que Ana pudesse fazer para mudar isso, teria que seguir em frente
Depois de encerrar a ligação volta para pousada com uma nova garrafa de vinho, que bebeu novamente até pegar no sono
{…}
Alguns dias depois ….
Ana finalmente assina os papéis do divórcio, mas é claro que ela exigem uma grande quantia de dinheiro como compensação pelo seu tempo perdido, Henry não discute é aceitou
Sabia que não seria justo que Ana saísse sem nada depois de trabalhar tanto
-Já que está tudo assinado podemos ir embora. Fala o advogado de Ana
-Apenas uma única coisa. Ana levanta da cadeira e caminha em direção ao Henry que até se assustou e se preparou para mais uma bofetada. -Isso não me pertence mais
Ana havia tirado a sua aliança é o colar entregado na mão do Henry, essa era a primeira vez que a tirava depois que foi colocada por ele
-Eu…
Henry ficou sem palavras e seu coração apertou, mas o mesmo tratou de afastar rapidamente aquele sentimento. Não tinha espaço para isso na sua vida
-Espero nunca mais vê-lo pelo resto da minha vida, Henry Garcia
-Ana, eu sinto muito. Fala sendo sincero pela primeira vez em dias
-Não adianta mais. Fala é lágrimas de dor escorrem pelo seu rosto. -Essa é a última vez que me ver chorar por você
Henry levanta é em um impulso abraça Ana que aproveitar o seu abraço pela última vez, deixando que as lágrimas descesse livremente
É ali nos seu braço fez outra promessa para si mesma, que seria a última vez que derramava uma lágrima por um homem
Se afastando dele Ana caminha até a saída limpado o seu rosto, enquanto sorria se sentindo livre
Se despediu do advogado na saída entrando em um táxis indo direto para o aeroporto, teria que voltar para casa como havia prometido
Não demorou muito para embarcar, Ana não levavam nada com ela, sabia que todas as suas coisas que havia deixando para trás estaria da mesma forma que havia deixado
Por mais que tenha sido idiotice o que fez como era mais nova, seu pai não deixaria que ninguém mexesse nas suas coisas
Só tinha levando com ela uma bolsa de mão com documentos é o seu notebook
Encostando sua cabeça na poltrona decidiu dormir um pouco, estava muito cansada pelos últimos acontecimentos
{…}
Aeromoça acorda Ana quando o avião havia pousado, depois de agradece desce do avião encontrando um homem à sua espera com seu nome em uma placa
Ela caminha em direção ao homem é entra no carro, sabia que era empregado do seu pai
Não demorou muito para poder chegar a residência dos Miller
Ana não queria admitir mais sentia falta daquele lugar, apesar de todas as brigas e confusões, nada é melhor do que está de volta ao seu lar
-Seja bem-vinda de volta filha. Fala Carl abrindo os braços assim que sua filha passa a porta de entrada
Ela não disse nada, apenas caminha em passos rápidos em sua direção o abraçando
Era rara as vezes que o seu pai demonstrava carinho, então deveria aproveitar
-Me desculpe pai. Fala ainda dentro do seu abraço
Ana sabia o quanto tinha sido caprichosa e o quanto ela tinha desonrado Carl, pela coisas que havia feito no passado
-Isso não importa, agora que está de volta em casa, está na hora de se preparar para assumir a empresa.
-Vou fazer como quiser pai, mas antes quero me vingar do que o Henry fez comigo, ele me fez desperdiçar oito anos do meu tempo e energia ilimitada, e tenho que recuperar esses custos. Fala se afastando
-Não esperava menos minha querida. Responde seu pai como um grande sorriso
Ana retribuí o sorriso do pai, é estava decidida a deixar seu pai orgulhoso dessa vez é não se importaria de passar por cima de quem entrasse no seu caminho
- Writer
