Ana ficou horrorizada é enojada com a cena a sua frente, estava em choque tanto que não sou com reagir
Não sabia se matava aquele desgraçado ou a p*****a que estava embaixo dele gemendo igual a uma c****a no cio
Não que ela já tivesse visto uma c****a no cio é claro, mais era o que aquela mulher estava parecendo
Uma c****a de meia tigela
Ana pensa na primeira vez que viu Henry, quando ele estava claramente consciente de si mesmo, mas mesmo assim salvou a vida dele. Dando força para seguir em frente
Corajoso, trabalhador e persistente
Ana gostava deste tipo de Henry.
Assim que Ana soube que Henry não estava disposto a contar com a ajuda de ninguém para realizar seu sonho, escolheu ajudá-lo sem hesitar
Conquistando inúmeras vitórias para Henry com sua excelente capacidade de planejamento e negociação
Ela tinha uma enorme facilidade em lidar com pessoas de negócios é de socializar, sempre se mantendo concentrada é controlada
Ela o ajudou mantendo-o afastado de si mesma, ou assim pensou Ana uma vez.
Mas agora, ela sabe que estava errada.
Henry fica chocado e assustado quando percebe a presença da sua esposa, saindo de cima da mulher, que se cobre com um sorriso cínico no rosto
Camille havia planejado tudo como ajuda do seu irmão, para que Ana descobrisse tudo é os pegasse no flagra
Assim não tinha como Henry escapar ou dar uma desculpa esfarrapada
-Porque? Pergunta Ana
Era isso que estava atormentando ela, que havia feito tudo por ele
Henry levanta da cama pegando a sua esposa pelo braço, que ainda em choque deixa ser levada para o corredor
-Eu fiz isso pela empresa querida, por nós
-Como tem coragem de dizer uma coisa dessas? Grita irada. -Como pode dizer que fez isso por nós, deitar como uma mulher qualquer em um hotel de luxo, o que merda isso vai ajudar a empresa ?
-Não grita, vai atrair mais atenção desnecessária
-Você é mesmo um monstro. Fala triste
-Depois de uma pequena investigação descobrir que a família de Camille, é poderosa e pode ser de grande ajuda para empresa
-Você não era assim antes. Fala Ana
-Apesar da Camille ser um dos nossos empregos, o seu pai é acionista Ana, isso não é bom? Fala Henry olhando para os lados para ver se não havia mais ninguém no corredor. - De qualquer forma, a família dela lucrará com o investimento
Ana dá uma bofetada no rosto de Henry
-Eu não conheço mais você
-Você me bateu? Perguntou Henry surpreso
Era a primeira vez que o mesmo via a sua esposa tão irritada, nunca tiveram uma briga a chegar esse ponto
Mais é claro que Ana não seria diferente das outras mulheres, afinal não tinha sangue de barata é não poderia aguentar tal coisa calada
Uma enorme vontade de chorar atinge Ana, lágrimas de raiva e tristeza ameaça rolar pelo seu rosto
Mais ela não deixaria que descessem, não na frente daquele homem que agora parecia mais um desconhecido para ela
-Aproveite a sua noite com essa vagabunda, vocês se merecem. Fala com grande pesar no peito
Virando as costas Ana sai dali caminhando em passos firmes até o elevador
Henry continuou ali parado no meio do corredor ainda em choque, achou que tinha a sua esposa na sua mão
É que nada ela poderia fazer contra ele, por amá-lo demais, mais uma coisa inesperada havia acontecido é Henry temia pelo que poderia vir a seguir
-Volte para cama querido, já que a outra já foi embora. Fala a mulher dentro do quarto ainda deitada comemorando em silêncio a sua pequena vitória
Henry suspira é respira fundo
Teria que agradar essa mulher para que pudessem o ajudar a convencer seu pai a investir mais dinheiro na empresa
"Nenhum esforço é demais para estar no topo" pensou consigo mesmo é entrou no quarto a fechando
-Querido
-Sim baby, pode falar. Responder Henry de costas para ela colocando um pouco de whisky em um copo
Iria precisar daquilo para poder aguentar essa mulher chata e grudenta
-Agora que Ana descobriu sobre a gente, tenho medo do que possa fazer contra mim, pode tirá-la da empresa?
-Deixe que como ela me resolvo. Fala bebendo a bebida em um gole único. -Agora vamos voltar de onde paramos
A mulher não falar nada apenas sorrir para o homem na sua frente largando o lençol que cobria sua nudez
Enquanto isso Ana seguia para sua casa dirigindo em alta velocidade, lágrimas desciam em seu rosto sem parar borrando assim a sua visão
Foi por um milagre a mesma ter chegando inteira é bem em casa, estacionando o carro de qualquer maneira Ana entra na casa indo direto para o quarto
Não sabia o que iria fazer depois do que descobriu hoje, a única certeza que tinha era que não ficaria naquela casa
Não agora
Se sentia sufocada com tantas lembranças, é cada lugar que olhava naquela casa tinha uma lembrança dele
É o que a mesma queria esquecer tudo, nem que fosse por algumas horas se quer
Entrando no quarto vai até o closet puxando uma enorme mala e colocando algumas roupas ali, junto com suas jóias e alguns sapatos. Vai até o banheiro pegar seus produtos de higiene é voltar para closet colocando na mala
-Senhora, aconteceu algo? Pergunta Marcos entrando no quarto após ouvir um grande batido de porta
-Não quero falar sobre isso Marcos . Responde Ana ainda chorando fechando a mala
-Em que posso ajudar senhora? Pergunta vendo o estado aflito da mulher decidiu não perguntar mais nada
-Leve essa mala para o meu carro. Fala ido até o cofre onde havia dinheiro vivo
Marcos acena concordando é sai dali carregando a mala, Ana pega um pouco de dinheiro é colocar na sua bolsa de lado
Depois sai do quarto pega seu notebook onde havia todo o seu trabalho é sai dali, entrando no seu carro Ana sai dali da mesma forma que chegou
Encontrou uma pousada perto da empresa que por sorte estava sobrando um quarto, mais não antes de comprar uma bebida
Ana já havia parado de chorar, mais aquele peso no peito não a deixavam, então decidida a esquecer um pouco de tudo bebeu em seu quarto até pegar no sono é apagar