Continuei encostada na parede, pedindo a Deus que tudo isso acabasse bem. Freitas desceu a escada com pressa, e se aproximou de mim com algo nas mãos, e percebi ser o dinheiro que o TK estava me dando nesses tempos. Freitas: De quem é esse dinheiro todo? - gritou, jogando o dinheiro todo no chão. - Me fala logo quem é o vagabundo do seu namorado, p*****a! Alice: Pare de me ofender, isso é calúnia e difamação, cabe processo, sabia? - falei no mesmo tom que ele, mas quando ele veio se aproximando de mim, eu me arrependi de ter gritado. Freitas: Obstrução de informação, ser cúmplice, acolher e ocultar bandido também cabe processo, a mocinha sabia? - segurou meu braço. Fiquei calada, ainda olhando para o chão. Cada vez mais eu ficava mais nervosa, tava já começando a sentir o pé da minha

