Hugo Raffael Saio da sala do meu pai com outra visão. Ele conseguiu abrir meus olhos e me fez pensar com a razão. Tenho que ser inteligente e usar todo meu treinamento e experiência para ajudar a máfia Mariano. Sigo para a sala do Valentim. — Irmão. Posso entrar? — Entre fratello. Abro a porta e olho como se procurasse alguém. Ele arqueia a sobrancelha e depois gargalha. — Sabe que ela não está aqui. Não o deixaria entrar. E aqui na máfia tentaremos ser profissionais. — Ela? Porque você está aí trabalhando e assistindo ela treinando os soldados. — Cuidado meu caro. Como foi a conversa com o Dom? Olho para ele e fico sério. Respiro fundo e admito. — Necessária, esclarecedora e motivadora. Somos felizardos por termos pais tão maravilhosos. — Ele concorda balançando a cabeça.

