📍 NILO Ela encostou de novo. Sem hesitar. Sem tremer. Sem pedir permissão. Os dedos dela escorregaram pelo meu peito com calma, como quem já conhece cada caminho — e mesmo assim quer redescobrir tudo do zero. A pele dela era quente, firme, viva. E eu? Eu era só carne latejando. O toque desceu. Deslizou pela minha barriga, riscando cada músculo com a ousadia de quem sabe que aquilo ali é território conquistado. A respiração dela bateu no meu queixo. E os dedos… chegaram perigosamente perto da barra da bermuda. Muito perto. Quase lá. Quase. Foi aí que eu perdi. Perdi o controle, a razão, a linha. Virei bicho. ** Agarrei a mão dela num estalo, com força, com urgência, com uma fome que vinha de dentro do osso. Os olhos dela arregalaram — não de medo, mas de provocação. E

