Drager realmente havia jogado Cesáreo embaixo do chuveiro. A água gelada escorria pela pele marcada, limpando o sangue seco e a lama que ainda grudavam em sua pele. Limpo, foi acorrentado e colocado sentado..e Barden sentou na frente dele.. — A mãe de Citlali... — murmurou, hesitante. Silêncio. — Me dá o alicate, Ikal. — ordenou Barden. O grito veio seco. Uma unha arrancada. — Vou precisar perguntar novamente? Onde está a mãe de Citlali? Cesáreo hesitou, tentando se manter calado, mas o medo era maior. __ Morta.. Era mentira.. — Num convento... num convento... Barden não acreditou. Fez sinal. Outra unha foi arrancada. — Você tá mentindo. Eu sinto. Se continuar, vou queimar o seu pé e jogar álcool. Vai ser uma lembrança pra vida toda, mas bem que você não vai viver muito tempo.

