As crianças dormiam. E Barden tinha Marimar deitada sobre ele. Não tinham conseguido fugir para a torre delaes, mas o chefe do cartel tinha tido Mar do jeito que ele gostava e agora estava sentindo a respiração dela calma contra o peito. O telefone tocou. Barden pegou, a expressão se fechando. — Fala, Alejandro. Já não causou confusão suficiente? — Alexander, chefe, está estacionado na porta do condomínio. Vou lá ver o que ele quer? Barden suspirou. — Ah, mer.da… não, eu mesmo desço e vejo o que ele quer. Deitou Marimar na cama com cuidado, vestiu-se às pressas, conferiu as crianças e desceu as escadas, apenas de bermuda, o corpo ainda quente do momento interrompido. Na portaria, encontrou Alejandro já parado próximo ao carro. Alexander o esperava, encostado, a expressão dura. Ba

