Barden ainda estava por cima dela, mas já mais calmo, os músculos relaxando enquanto o suor escorria pelas costas nuas. O corpo ainda quente, ofegante. Ele apoiou os cotovelos ao lado do rosto dela, levantando o olhar. — Você está bem, Mar? — perguntou num tom mais baixo, quase terno. Ela assentiu com a cabeça, os cabelos grudando na testa, os olhos marejados não de dor, mas de excesso — de tudo. De sentimento, de tensão, de prazer. Tocou o rosto dele com a ponta dos dedos, traçando a mandíbula suada. Ficaram assim por alguns segundos, só respirando, mas ele era pesado para ficar ali. Barden saiu de dentro dela devagar, e ela soltou um gemido pequeno, quase um protesto. Ele a envolveu nos braços, puxando o lençol por cima dos dois, mesmo que o calor da torre ainda estivesse ali.. Ela

