Drager estava com Joyce no colo... — A casa ficou do seu agrado, Joyce? — ele perguntou, passando a mão pelo cabelo dela, era apaixonado por aquele cabelo enorme. — Ficou sim, Drager… — respondeu com sinceridade. Ele inclinou o rosto mais perto do dela.. — Eu podia ganhar um agrado então, não podia? Vou trabalhar de madrugada, fico de plantão no estoque de armas hoje. — Eu posso ir? — ela perguntou sem hesitar. — Pode sim… mas aqui tem mais conforto. Joyce balançou a cabeça, firme: — Conforto é onde você estiver. Eu vou com você. Drager sorriu, apertando-a mais forte contra o peito. — E é por isso que sou amarrado em você. Não é cheia de frescura, não é cheia de enjoo e topa qualquer parada comigo.… — ela suspirou, rindo. Era verdade, com ele, ela topava qualquer parada por mais

