Ikal estava sentado, nu, no quarto de hóspedes. Os cabelos desgrenhados caíam sobre o rosto cansado. Tinha um cigarro entre os dedos e um copo de uísque na mão. Na mesa ao lado, o computador já estava ligado; ele precisava trabalhar, revisar relatórios, usar o drone para vistoriar a pintura do condomínio. Mas tudo estava atrasado, por causa da estadia de Catalena no hospital. Dager tinha passado pelo lugar no início da noite, conferido cada detalhe, mas deixara todas as luzes acesas. Agora, Ikal usaria o drone para confirmar se nada havia sido negligenciado. Só que, antes disso, a tensão acumulada queimava dentro dele. Sem se.xo havia semanas, o estresse o esmagava. Queria aliviar, queria sentir prazer nem que fosse sozinho ou não conseguiria manter o foco. Foi nesse momento que Catalena

