Enquanto isso, Joyce gritava o nome de Drager no ouvido dele. O sentinela tinha a acordado com a língua no meio de suas pernas e agora se enfiava dentro dela com força. Ela acabou tremendo, mole embaixo dele, e ganhou um sorriso de Drager quando ele também voltou do o.rgasmo. — Acho que o irmão que as crianças querem está pronto. Não usei camis.inha, Joyce. — Drager... ____você sabia que não estava usando, não sabia? Ele era maluco, mas não a essse ponto, de forçar uma relação sem camisinh@. — Sabia. — Ele deu um beijo nela. — Quer uma pílula do dia seguinte? — Eu não sei... eu... — Vamos ter um bebê. Não sou muito certo para cuidar de uma criança, mas dar banho, vigiar, brincar e jogar videogame eu posso fazer. A gente manda ele para a casa do chefe, para brincar com as crianças,

