Barden esperou Heráclito e Citlali para o café, mas Mar voltou sozinha.
— As crianças?
— Saíram com Drager e Joyce… foram comprar um presente na rua de lojas que tem na quadra abaixo.
Barden gemeu baixo. Drager era louco, e qualquer presente vindo dele poderia ser um risco para a sanidade mental de muita gente, por sorte Joyce tinha mais lucidez.
Ele puxou Mar para o colo, encostou o rosto no pescoço dela e murmurou:
— Me perdoa pelo descontrole de ontem. Não vai mais acontecer… marquei alguns exames de sangue, vamos descobrir o que você tem.
Mar acariciou o rosto dele.
— Deve ser a mudança de hábitos… estou mais tranquila, me alimentando melhor, ganhei peso.
— E ficou ainda mais gostosa — ele gemeu em seu ouvido. — Está bem para irmos pra cama? Quero me encaixar entre suas pernas
