Soraya deixou as crianças dormindo e foi levar um chá para Mackene, que estava sentado na beira do jardim, fumando. Ela também tinha ouvido o barraco na noite anterior — estava pegando a tigela de água do cachorro das crianças quando a discussão começou. Se sentou ao lado dele.
— Não, Soraya, não sou boa companhia pra ninguém agora... — murmurou Mackene.
— Vim oferecer um chá quente. — ela respondeu, com cuidado.
— Vem me oferecer pena, é isso? — ele retrucou.
— Não foi isso que eu disse. — Soraya pisou firme. — Vai terminar com ela mesmo?
— Já terminei, Soraya. — Mackene respondeu .
— Então por que não me convida pra sair?
— Porque não quero. — ele cortou.
Soraya ficou magoada e se levantou; ele se arrependeu e tentou contornar:
— Desculpa, escuta…
Mas ela não queria mais ouvi
