2- Felipe

3085 Words
Levo apenas quinze minutos no meu trajeto e logo estou estacionando em uma das vagas em frente à boate. Saio do meu carro vendo a grande movimentação de homens entrando no estabelecimento, e quando estou subindo os poucos degraus para entra na mesma, eu a vejo sair, me encarando com aquele sorriso incrível. — Uau...! Você está linda... Eu pensei em te levar para jantar, mas, vestida assim eu vou querer te levar para outro lugar... Para um hotel talvez, ou para o meu apartamento se você preferir. — Me aproximo dela que abre ainda mais o seu sorriso. — Não estou com fome, podemos deixar o jantar para mais tarde... Podemos fazer algo divertido primeiro, o que acha? — Sugere passando a mão pelo meu peito e desce até o meu cinto me puxando para mais perto. — Eu acho que estamos perdendo tempo aqui... Podemos ir? — Puxo ela pela cintura guiando-a até o meu carro e ela sorrir abertamente. Entramos no mesmo e dou a partida saindo dali, a ideia era seguir para um dos hotéis do centro, mas eu me distraí conversando com Adélia e quando dou por mim, já estou estacionando na garagem do meu prédio. — Bom, esse prédio não parece ser um hotel... Que lugar é esse, oficial Felipe Watson? — Pergunta com uma voz tão sexy que sinto o meu p*u latejar. — A ideia era te levar para um hotel, mas você me distraiu e eu acabei te trazendo para o meu apartamento... Tudo bem para você ou prefere seguir a primeira opção? — Pergunto já tirando o cinto de segurança e ela faz o mesmo. — Na verdade eu vou me sentir mais a vontade no seu apartamento... Desde o acontecido eu não faço mais programa fora da boate, tenho medo daquilo se repetir e... Pelo menos dentro da boate eu estou segura, e como foi você quem me salvou eu não tenho que me preocupar com você... Pelo contrário... Estou me sentindo muito mais segura agora. — Ela se vira para me encarar pousando a sua mão na minha perna, deslizando-a sutilmente me fazendo ofegar. Não digo nada, apenas me aproximo mais dela acariciando o seu rosto, então beijo-a com calma sentindo o seu beijo ainda mais doce que antes, p***a! Assim eu vou ficar viciado logo de cara. — É melhor subirmos logo... Quero admirar você com calma, sem pressa. — Abro a porta do carro saindo em seguida. Dou a volta no mesmo e abro a porta para ela trancando o carro em seguida, fomos para o elevador e subimos para o nono andar, depois de mais alguns minutos de conversa ja estamos adentrando o meu apartamento e ela caminha pela sala admirando a tudo. — Sinta-se a vontade, Adélia... Quer beber alguma coisa? — Pergunto abrindo alguns botões da minha camisa enquanto vou até o bar me servir de uma dose de whisky. — Só tem uma coisa que eu quero agora, e sei que você sabe o que é... A dias eu estou querendo isso, então porque não me dá logo, Felipe? — Diz sendo bem direta com uma voz mansa se aproximando, me encarando tão intensamente que perco o foco. Engulo a seco e me aproximo dela abraçando a sua cintura, puxando-a para mim, encaro os seus olhos brilhantes mas encara a sua boquinha linda em seguida. — Se é o que você quer então eu vou te dar. — Avanço na sua boca devorando-a em um beijo faminto. Ergo-a em meus braços e ela envolve as suas pernas na minha cintura enquanto eu a levo para o meu quarto, p***a eu já não estou aguentando esperar para senti-la, estou ansioso demais. Já no quarto eu deito ela na cama me pondo sobre ela mas a mesma me empurra na cama se pondo sobre mim, encaro-a surpreso e ela sorrir tirando a parte de cima da sua roupa enquanto término de abrir a minha blusa, tirando-a do meu corpo, ela sai de cima de mim saindo da cama e eu me sento abrindo a minha calça, meus olhos estão presos nos seus movimentos, ela tira a sua roupa com tanta sensualidade que me deixa louco, ansioso para tê-la complemente nua em cima de mim. Tiro a minha calça ficando só de cueca e ela sorrir de um jeito tão doce que me deixa bobo. Encaro o seu corpo seminu na minha frente fazendo o meu p*u babar de desejo por ela, mas então me lembro de Laura me pedindo para cuidar dela e um sentimento de culpa me invade a mente. — p***a o que eu estou fazendo...? Eu não posso fazer isso... Adélia você é amiga da Laura e John é meu amigo, eu não posso decepcioná-lo mesmo te desejando como o inferno... c*****o eu estou enlouquecendo! — Acordo para realidade apreensivo, me levantando dá cama andando pelo quarto, evitando encarar o seu belo corpo. Mas ela me puxa pelo braço me empurrando me fazendo cair sentado na poltrona, ela sobe no meu colo tirando a parte de cima da sua lingerie me deixando sem ar, o que essa mulher tem que me deixa nesse estado feito um adolescente bobo? — Você acha mesmo que eu já não pensei nisso...? Laura e John já sabem do meu interesse por você... E eu só fui atrás de você na delegacia porque a minha amiga me incentivou... Eu não consigo parar de pensar em você, Felipe, eu estou desejando muito sentir você, então não me n**a isso? — Adélia passa as mãos pelos meus braços e eu só consigo encarar os seus s***s, segurando firme a sua cintura. Ela abraça o meu pescoço e eu não penso em mais nada, tomo a sua boca em um beijo faminto, beijo-a com vontade enquanto corro as minhas mãos pelo seu corpo, levo-a de volta para cama me pondo sobre ela descendo a minha boca pelo seu pescoço, acaricio os seus s***s descendo a minha boca entre eles sentindo a sua pele macia e perfumada, ela geme se arqueando quando sugo um dos seus m*****s. — Ohhh Felipe... Ahhh... Deixa as preliminares para depois? Eu preciso sentir você... Já estou quase gozando apenas sentindo os seus toques... Você tem uma pegada quente, sabia? — Ofega agarrando os meus cabelos e eu sorrio satisfeito. — Você adivinhou os meus pensamentos, morena... Já não estou aguentando de vontade de sentir você. — Ergo a minha mão até a gaveta da mesinha de cabeceira e pego uma camisinha. Tiro a sua calcinha e em seguida tiro a minha cueca, ela me encara de boca aberta mas sorrir se abrindo para mim. — p***a você é muito linda... E está me deixando louco. — Coloco a camisinha sem tirar os olhos dela e me ponho sobre ela, devorando a sua boca enquanto me encaixo na sua i********e meladinha com a sua excitação. — Ohhh céus... Ahhh... — Geme se arqueando quando entro nela esticando a sua carne quente e úmida. — p***a você é mais gostosa do que imaginei... Ohhh deliciosa morena... — Me movimento dentro dela sentindo a sua quentura me envolver, me deixando alucinado. Acaricio e beijo os seus s***s chupando o seu mamilo com vontade enquanto ela abraça o meu pescoço, evolve as suas pernas na minha cintura agarrando de leve os meus cabelos. — Isso... Ohhh isso Felipe... Delícia... Você é uma delícia... Gostoso... Ahhh que tesão... — Geme descontrolada me deixando ainda mais e******o com os seus gemidos, me fazendo meter nela com força. Abraço o seu corpo me sentando na cama trazendo ela junto, Adélia começa a cavalgar no meu p*u gemendo enquanto esfrega os seus s***s no meu peito, me deixando louco, agarro a sua cintura ajudando-a descer mais rápido em mim e posso sentir o seu corpo tremer, sua i********e me aperta indicando que ela vai gozar, ela quase grita rebolando no meu p*u e se inclina para trás se apoiando nas minhas pernas, admiro o seu corpo percorrendo as minha mãos por ele encantado com as suas belas e maravilhosas curvas, ela desce no meu p*u mais fundo e mais rápido me fazendo delirar, sinto o meu p*u latejar e de repente ela goza e se sua me apertando mais. — p**a merda eu vou gozar... Ohhh c*****o eu vou gozar morena... Gostosa... Deliciosa demais... Ohhh porra... — Gemi rouco tentando aguentar ao máximo mas não resisti, gozei ainda metendo nela sentindo o meu corpo vacilar. — Você é incrível... Você é uma delícia Felipe... Ahhh... — Sussurra me abraçando, beijando o meu pescoço me fazendo arrepiar. Deito ela na cama me pondo sobre ela e beijo-a com calma, me deliciando com o sabor dos seus lábios, p***a eu ainda quero ela, preciso senti-la mais um pouco mas preciso trocar a camisinha, se encher demais pode estourar e eu não quero isso. — Vamos tomar um banho juntos...? Eu ainda quero você, quero sentir essa boquinha deliciosa me engolir e quero chupar essa bocetinha linda que você tem... Estou com água na boca. — Encaro esse sorriso provocante em seu rosto, e beijo-a antes de sair dela me levantando da cama. Adélia se levanta também e juntos fomos para o banheiro, tomamos um banho juntos e fizemos tudo que queríamos, essa mulher é maravilhosa, é um tremendo desperdício deixá-la naquela boate se vendendo para tantos homens sem escrúpulos, correndo riscos de acontecer coisas piores do que já aconteceu nos últimos dias, nenhuma daquelas garotas estão em segurança nessa vida de programas, não sei como elas conseguem passar por tudo isso e continuar se prostituindo. Depois do nosso banho voltamos para cama e transamos mais uma vez, e eu ainda a quero, não consigo me cansar de senti-la... Depois do nosso momento de prazer eu ligo para um restaurante e peço comida já que não saímos para jantar, depois de alguns minutos a comida chega e fomos para cozinha e ela está uma tentação vestindo a minha camisa, porque as mulheres ficam tão sexy vestida em uma roupa masculina depois de uma transa? Isso é excitante e eu já estou querendo come-la mais uma vez. Nos sentamos a mesa e começamos a comer enquanto conversamos sobre o que aconteceu, ela ainda parece receosa com tudo aquilo, ainda tem medo de acontecer de novo mas mesmo assim continua no programa. — Se você não quer deixar o programa, então você entrou nessa vida porque você quis, certo? — Pergunto curioso para saber mais. — Ninguém entra nessa vida porque quer, Felipe... Eu entrei nessa vida porque não encontrei nada melhor, eu precisava de grana e lugar nenhum quis me contratar, eu até tentei, passei meses entregando currículo, mas não consegui nada então eu procurei a boate... Mas eu estou nessa vida só até eu encontrar algo melhor, ou até eu encontrar alguém que queira me tirar de lá... Não sonho com príncipe encantado em um cavalo branco, e nem acredito em contos de fadas, mas desejo sim que alguém olhe para mim e veja além da prostituta Adélia. — Diz com um pesar na voz que me fez refletir. — Está falando sério Adélia? Você sairia dessa vida se tivesse uma oportunidade para isso? — Pergunto surpreso encarando-a atento. — Nunca falei tão sério em toda a minha vida, Felipe... Eu preciso me sustentar, preciso de grana e só por isso ainda estou na boate, e lá eu vou ter que continuar até acontecer um milagre. — Afirma pensativa mas logo coloca um pequeno sorriso no rosto. — E se alguém te oferecer uma chance e te pedir para sair de lá? — Insisto curioso e me surpreendo comigo mesmo por perguntar tal coisa. — Eu não pensaria duas vezes... Se eu tivesse a chance de sair eu sairia sem dúvida. — Dispara enquanto mexe na sua comida e bebe um gole do seu vinho. — Então sai morena...! Sai daquele lugar? Eu posso te ajudar a encontrar algo melhor que isso... Não quero você correndo risco outra vez, Adélia, essa profissão que você escolheu é muito arriscada e... E... Me desculpa... Eu não quero me meter na sua vida, mas... Sei lá, eu me preocupo com você. — Encaro os seus olhos fixamente mas logo percebo onde estou me metendo e fico sem jeito. O que deu em mim? Eu não tenho o direito de me meter na vida dela! Adélia me encara surpresa mas sustenta o meu olhar, ela me analisa e sorrir daquele jeitinho doce derrubando as minhas barreiras. Mas como assim? — Você é um fofo, Felipe, mas eu não quero ser um peso para você só porque os nossos amigos estão preocupados comigo, não precisa se sentir obrigado a me ajudar, eu... — Diz em um tom desanimado mas a interrompo. — Não estou fazendo isso por obrigação, Adélia, estou fazendo isso porque eu realmente me preocupo com você, estou fazendo isso porque eu quero você, caramba! — Me altero fazendo ela me encarar perplexa. Mas que p***a aconteceu aqui? O que deu em mim? — Me desculpe Adélia, eu... Eu não sei o que deu em mim... Eu realmente estou preocupado com você e também com as outras garotas da boate, vocês não estão seguras, estão correndo riscos nessas saídas para atender aos clientes... Como você mesma viu, para sair da boate é muito fácil, mas voltar para nunca é algo certo... Acho que a Laura nunca vai se sentir tranquila com a amiga dela nessa vida, depois de tudo que te aconteceu, eu posso te ajudar, é só você aceitar... Não estou fazendo isso por obrigação eu só... — Me levanto da mesa me sentindo angustiado e irritado sem nem ao menos saber o porquê, mas ela me interrompe. — Eu aceito...! Por mim tudo bem, eu aceito a sua ajuda. — Dispara também se levantando me fazendo soltar a respiração que eu nem sabia que estava prendendo, a encaro surpreso. — Como eu disse antes... Eu não estou nessa vida porque eu quero, Felipe, estou fazendo isso por necessidade mas se você acha que pode me ajudar, eu aceito a sua ajuda — Ela se aproxima sorrateiramente me encarando de um jeito que não sei explicar. — Está falando sério...? Vai mesmo me deixar te ajudar? Olha Adélia! Eu não queria me meter na sua vida, mas... — Digo ainda surpreso também me aproximando dela, mas a mesma me interrompe mais uma vez colocando um dedo na minha boca. — Você não tem que se explicar ou se desculpar comigo, Felipe... Eu adorei ver mais alguém se preocupar comigo além da Laura, eu adorei conhecer você, e adorei ainda mais esse momento que passamos juntos... E antes que você queira me pagar pela noite de hoje, eu já te adianto que isso aqui não foi um programa, isso aqui foi apenas um encontro e eu adorei cada detalhe do que aconteceu... Não me senti suja como eu me sinto todos os dias, não me senti usada... Eu me senti desejada, me senti maravilhosa porque você se preocupa comigo, até pediu um jantar delicioso e... — Ela abre um meio sorriso mas sinto a sua voz embargada pela emoção. A interrompo puxando ela para o meu corpo devorando a sua boquinha gostosa. — Não preciso ouvir mais nada... Eu só preciso sentir você mais uma vez. — Sussurro na sua boca erguendo-a em meus braços e ela envolve as suas pernas na minha cintura. Me apresso para voltar para o quarto e viu direto para minha cama, fazendo-a minha mais uma vez, essa garota é maravilhosa e eu ainda a quero, eu ainda não estou satisfeito e quero mais então eu vou ter. Passamos boa parte da noite na cama transando entre uma conversa e outra, mas quando finalmente nos cansamos nos entregamos ao sono, dormi com ela em meus braços e foi uma das melhores sensações que já tive, mas no meio da noite a surpreendo saindo da cama de mansinho e puxo ela de volta para os meus braços. — Onde pensa que vai a uma hora dessas...? Está muito tarde e eu não vou deixar você sair sozinha. — Beijo as suas costas subindo a minha boca pelo seu pescoço e sinto-a estremecer. — Felipe eu... Eu preciso ir embora... Preciso voltar para boate, como você mesmo disse, já está muito tarde... — Se explica com a respiração pesada se virando para me encarar. — Não vai...? Fica comigo hoje? Se você tiver que prestar conta na boate para passar a noite fora, eu resolvo isso para você amanhã quando eu te levar, mas fica comigo hoje...? p***a morena eu ainda quero você hoje... E talvez eu ainda te queira muito mais amanhã. — Me surpreendo com as minhas palavras mas quando vejo já saiu, ela também me encara surpresa. — Eu posso acabar me acostumando com isso, e não sei se é uma boa ideia deixar isso acontecer... Pode não parecer mas eu sou uma pessoa sensível, e não quero me iludir, Felipe. — Sua respiração pesa enquanto puxo o seu corpo para mais perto do meu, sentindo o quanto ela está tensa. — Eu não pretendo te iludir, não se preocupem... Você aceitou sair da prostituição, então... Eu pensei que talvez a gente pudesse se conhecer melhor, o que me diz? Eu quero muito te levar para um encontro de verdade, você aceita sair para jantar comigo? — Acaricio o seu rosto e passo o meu polegar pelos seus lábios macios. Ela fecha os olhos ofegante mas não diz nada, não resisto em beijá-la com calma saboreando mais uma vez o gosto perfeito dos seus lábios. — Você é maravilhosa Adélia... E tem um beijo incrível... p***a eu posso me viciar nessa boquinha gostosa com facilidade... — Sussurro na sua boca me pondo sobre ela e a mesma geme, passando as mãos pelo meu corpo. — Eu aceito sair para jantar com você... E eu quero muito te conhecer melhor, Felipe... Ohhh quero você, Felipe... Ahhh... — Diz no meu ouvido me fazendo arrepiar, ela geme o meu nome quando me esfrego nela e isso me deixa louco. Porra! Assim eu não resisto, me entrego inteirinho para ela e ela se entrega para mim de uma maneira inexplicável, se antes eu não conseguia tirá-la da minha cabeça, agora tudo vai se complicar porque eu sinto que ainda vou querê-la amanhã e depois também, p***a eu estou ferrado, estou literalmente enfeitiçado por essa mulher, ela é uma perfeita tentação.
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