Respondo, antes de ir até o bar, e me servir uma dose de whisky. Subo até o meu quarto e sento na varanda, olhando para o nada por alguns minutos, enquanto sinto a bebida no meu copo me aquecer.
Fico imersa em meus pensamentos até ser interrompida pela chegada de Noah. Ele se aproxima, segurando uma garrafa de whisky pela metade, e se senta ao meu lado. O motivo do meu estresse encara o líquido da garrafa antes de dar um gole, em silêncio.
— Sabe, Noah, eu sempre acreditei que tinha tudo sob controle. — Quebro o silêncio quando a minha bebida chega ao fim. — Uma vida estabilizada, um ótimo emprego, um namorado perfeito, uma família típica de comercial de margarina. Então, bastou um único problema para que tudo se desmoronasse rapidamente, como um castelo de cartas. A minha mãe foi apres
