Dois

586 Words
Digamos que eu tinha um gosto por atiçar os garotos e já era a terceira vez que isso acontecia e estava sendo difícil ignorar, levando em conta o quão chamativa era a ereção de Jimin. Bem, era aula de química no laboratório e éramos parceiros pelo período todo e, nas últimas semanas, eu acabei percebendo que Jimin parecia não controlar bem suas ereções. Me pergunto, o que p***a ele fica pensando durante a aula para ser tão r**m nos experimentos e sempre ficar tão duro? Olhei para os lados, tentando ver se mais alguém tinha notado aquilo, porque eu não conseguia parar de encará-la e ele continuava com a cabeça deitada sobre o balcão, como se nada fora do comum estivesse acontecendo entre suas pernas no meio de uma aula ou ele acha que eu não ia notar? Sua ereção parecia tão gostosa que eu tinha sempre que segurar minha mão, mas dessa vez Jimin já estava me desafiando demais. Ele era um garoto tão lindo e sexy. Eu acho que a escola toda devia querer t*****r com ele e eu não fazia ideia de qual seria a sua reação, mas eu simplesmente toquei sua coxa, mantendo o foco na aula como se não fizesse aquilo por trás da bancada. Usei ao meu favor o fato de que a gente ficava bem atrás e o professor falava muito alto para que todos pudessem ouvi-lo. É claro que quando sentiu meu toque, Jimin ergueu a cabeça na hora e me encarou com o olhar surpreso. Continuei me fazendo de sonso, enquanto meus dedos subiam para sua virilha e aí eu meti a mão na sua ereção e a esfreguei devagar.     — O que está fazendo? — sussurrou, mas ele abriu um pouco as pernas me dando permissão para prosseguir. Continue calado e fiz uma tentativa fracassada de abrir suas calças. Mordi meu lábio, em um pedido mudo para que ele o fizesse para mim. Jimin suspirou, sem chamar muita atenção, e abriu suas calças para mim. Enfiei a mão dentro e o segurei. Ele estava quente e molhado. M me arrepiei e o encarei tentando manter a pose, enquanto batia uma pra ele devagar, tentando não chamar atenção para isso.     — Alguma dúvida, Jimin? — falei baixo e fiz um sinal para ele ser discreto. Ele se inclinou para frente e apoiou os cotovelos sobre a mesa, negando com a cabeça. O apertei forte e deixei meus dedos brincarem em sua glande. Seu rosto estava ficando avermelhado e ele massacrava os lábios carnudos. Ousei acelerar um pouco mais o ritmo da minha mão e de repente, ele segurou meu pulso e me encarou, aproximou seu rosto e sussurrou na minha orelha.     — Para, eu estou quase gozando. Eu quase gemi escutando aquilo. Park Jimin gozando em meus dedos me agradava muito, mas eu entendia que isso não podia acontecer onde estávamos e que, de certo modo, eu já tinha dado início as coisas entre nós dois. Tirei a mão de dentro de sua roupa e ele a ajeitou. Ergui meus dedos molhados de seu pré-g**o e os levei a boca, chupando discretamente. Eu queria que ele visse e percebesse o quanto eu desejava aquilo e a reação que ele me deu, foi melhor que o esperado. “Filho da puta.”, Jimin xingou baixo e saiu da sala sem nem avisar ao professor. Ele praticamente correu, me deixando com um sorriso vitorioso. Park Jimin estava nas minhas mãos e muito em breve entre as minhas pernas.
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