narração do Daniel
Brasil
oi, meu nome é Daniel Mendes e eu tenho atualmente 28 anos de vida.
eu sou o filho mais velho de um casal de problemáticos e drogados sem condições alguma de criar os filhos.
então por esse motivo fomos levados eu e a minha irmã caçula para morar com a nossa tia por parte de pai.
e tia por parte de pai essa a qual se mostrou pior do que os nossos próprios pais, pois ela saía e nos deixava trancados em casa por dias, para nós eu e a minha irmã caçula Katty nos virarmos sozinhos.
sabe, era eu que cuidava da minha irmã Katty, e eu a ajuda no banho, a se vestir e a estudar.....
bom, pelo menos com o que eu sabia.
e eu também improvisava algo para comermos.
bom, é claro que eu não sabia cozinhar, e também nem tinha idade para isso.
mas também eu sabia fritar e também esquentar a comida no fogão quando tinha, e também com a ajuda de um banquinho, pois eu tinha apenas 8 anos de vida na época.
e eu sabia também fazer macarrão instantâneo, lanches, hambúrguer e pipoca. (pipoca salgada)
e assim nós íamos nos virando, e eu com 8 anos de vida e a minha irmãzinha Katty com 4 anos de vida.
e foi assim até eu ter 11 para 12 anos de vida e a minha irmã Katty ter 7 para 8 anos de vida.
e sabe de uma coisa, pois eu ajudava a nossa tia nas coisas de casa para ela não nos bater, ou brigar conosco.
mas de nada adiantava, pois ela nos maltratava e nos batia por pura maldade.
sabe, parecia até que ela gostava disso.
e eu apanhei várias vezes sem motivos.
e algumas vezes eu apanhei no lugar da Katty, pois eu preferia que a nossa tia batece em mim do que na minha irmãzinha, afinal eu sou o irmão mais velho e é o meu dever protegê-la.
mas a 4 semanas do aniversário da própria Katty de 8 anos de vida eu tomei a decisão que iria mudar as nossas vidas completamente.
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e era uma noite até então típica e eu estava no quarto que eu dividia com a minha irmã Katty.
e eu também estava dobrando as roupas que Nádia nossa tia avia tirado do varal e depois mandado eu dobra-las. (/era ao todo 3 cestos grandes/)
e a própria Nádia estava lá na sala fazendo as unhas dela, pois segundo ela mesma Nádia disse, amanhã ela teria uma festa muito inportante para ir.
mas com o passar dos minutos, e também muitas roupas já dobradas, eu escuto a voz da Katty falando com a Nádia.
sabe, a minha irmã Katty estava pededindo para a nossa tia nos levar ao zoológico.
sabe, a minha irmã Katty estava comentando comigo que ela queria ir ao zoológico desde que num dia que eu fui a padaria como eu ia sempre de manhã e ela própria Katty me acompanhou como ela fazia as vezes quando acordada mais cedo.
e para chegar na padaria nós tínhamos que passar em frente da escola que nesse dia em questão estava fazendo uma excursão para o bendito zoológico.
aí você já viu, né?!....
pois ela própria Katty foi a ida e a volta me enchendo de perguntas, como se eu já tivesse ido em um zoológico, que é claro que *não*.
e desse dia em diante ela própria Katty só falava disso que queria muito ir ao zoológico e saber como é.
e a minha irmãzinha Katty também até disse que nós poderíamos ter ido ao zoológico se nós estudássemos naquela escola.
mas a verdade é que nós não estudávamos em escola nenhuma.
mas também até aí nada com que eu me preocupasse.
mas depois quando a própria Katty disse que ela pediria para a nossa tia nos levar no zoológico como o seu presente de aniversário, aí eu fiquei apreensivo.
e apreensivo e também levemente preocupado que a nossa tia não desse só um *não* para a minha irmãzinha.
**********uns poucos minutos depois********
eu ainda ouvia a Katty e a Nádia falarem, mas também eu não as via, pois eu estava ali no quarto e elas lá na sala.
sabe, a casa aqui é pequena e as paredes são finas, então eu estava escutando a minha irmã várias vezes pedindo e a Nádia negando.
Nádia- não, não e não. (voz firme)
Katty- por favor, Nádia.
Katty- por favor, eu te prometo que eu não te peço mais nada.
Katty- e eu também prometo que eu vou me comportar direitinho. (súplica)
Nádia- eu já disse não. Nádia exclama falando irredutível.
Nádia- e para de me encher a paciência. Nádia acrescenta falando seca e ríspida.
Katty- mas é o meu aniversário? Katty argumenta.
Nádia- tô nem aí.
Nádia- garota estúpid@.
sabe, em mim eu sentia que eu deveria ir até lá, ir até a sala.
mas também eu preferi deixar de lado essa sensação.
por que uma, eu tinha que terminar de dobrar todas aquelas roupas e depois também esquentar a nossa janta no horário como a Nádia me mandou fazer.
sabe, a Nádia ficava irritada se o jantar atrasase.....
sabe, a Nádia parecia que ficava mais furiosa ainda com fome.
bom, se é que isso é possível..... se é que é possível ela própria Nádia ficar mais irritada do que o normal.
e como eu já disse, eu sempre ajudava na casa além de também cuidar da minha irmã.
mas também agora eu com 11 para 12 anos de vida, e também comigo sendo um pouco mais alto do que os garotos da minha idade, a Nádia decidiu me dar mais tarefas.
e dar mais tarefas para a Katty também.
e tarefas essas as quais eu acabava fazendo para poupar a minha irmã dessas tarefas as quais a deixavam cansada.
e eu fazia desde esquentar a comida feita por Nádia, lavar e secar a louça, limpar a casa e etc.
e também até mesmo colocar a roupa suja na máquina de lavar para lavar, e também tirar o lixo, eu fazia.
mas voltando a narração principal, pois o outro motivo que eu deixei o meu pressentimento de lado foi o pensamento.....
*elas só estão conversando, o que de ru*m pode acontecer?*
e a minha resposta logo veio, e também que me rendeu eu me culpando por muito tempo, por eu não ter ouvido a minha intuição..... por eu não ter ido até a sala antes.
e após eu ouvir a Nádia ofendendo a minha irmã houvesse nem 1 minuto de silêncio, pois logo depois veio um barulho de coisas caindo e sendo quebradas.
e também já no momento seguinte a própria Nádia aos berros, e também o choro da minha própria irmã.
então eu corro imediatamente para a sala.
e a cena que eu vejo ao chegar ali na sala é das necessaires de maquiagem, e também de outras coisas de fazer unhas, da nossa tia espalhadas ali no chão da sala.
e algumas dessas coisas ainda estavam intactas e outras coisas estavam quebradas.
sabe, aparentemente a Katty derrubou com força no chão as coisas da nossa tia Nádia.
e Nádia essa que estava pocessa, que estava com uma raiva nunca vista por nós antes.
e Nádia também segurava o braço esquerdo da minha irmã estando ela própria Katty virada na minha direção quando eu chego ali na sala.
e o aperto era tão forte que eu sabia que iria ficar marca no braço da minha irmã, já que a Nádia também já me segurou assim antes.
e ainda em meio ao aperto a minha irmã Katty chorava desesperadamente, e também se debatendo com ela tentando sair dali.
e ao me ver chegar ali na sala a minha irmãzinha imediatamente começou a chamar o meu nome, e também mesmo assim a Nádia não parava de bater e gritar com ela própria Katty.
e eu nem pensei duas vezes e já fui até elas, então eu comecei a confrontar a própria Nádia a puxando, empurrando..... sabe, tentando de qualquer jeito para que ela própria Nádia parece com aquilo, ou que soltasse a própria Katty.
e em todo momento eu pedia para a Nádia parar com lágrimas também já escorrendo dos meus olhos.
e eu tentava de tudo que eu podia, e isso até que em determinado momento a Nádia vira o seu rosto para mim e também soltar o braço da Katty que caiu no chão de qualquer jeito.
e eu não pude fazer nada, pois logo em seguida Nádia me dá um empurrão tão forte que eu cai para trás.
tá!, eu faria 12 anos de vida dentro de 2 meses, mas eu era magrinho, e isso em parte por Nádia nos deixar sem comida, ou quase sem nada de comida.
inclusive uma vez a Nádia ficou por mais de 40 dias fora de casa, e eu e a Katty ficamos trancados aqui dentro.
sabe, todas as janelas daqui são com grades, então não tinha como sair para arranjar comida, então nós dividiamos o que tinha.
e por várias vezes eu dei a minha parte para a Katty, para que a minha irmãzinha não ficasse com fome.
e ainda atordoado pelo empurrão repentino, e também comigo ainda ali no chão, Nádia começou a se aproximar de mim.
e ao se aproximar de mim Nádia se pronuncia falando, e também desferindo tapas agora em mim.
Nádia- o garotinho cresceu e quer defender.....
Nádia- quer salvar a irmãzinha da surra que ela merece. Nádia vai exclamando e também me dando tapas.
Nádia- olha o que a estúpid@ e chata da sua irmãzinha vez. Nádia fala com ela virando a minha cabeça com certa força, e também de certa forma, puxando os meus cabelos no processo, para que eu olhe as coisas dela quebradas.
Nádia- ela merece apanhar mais por arremessar da mesa ao chão as minhas coisas.
Nádia- e você ainda quer protegê-la. Nádia exclama falando com ela olhando para trás aonde Katty está encolhida num canto abraçando os próximos joelhos, e também com lágrimas ainda rolando de seus olhos, mas também só que agora sem os soluços.
Nádia- ela ainda vai te trazer muita dor de cabeça. Nádia fala com ela voltando a olhar para mim novamente.
sabe, todas as vezes que a Nádia queria, ou já iria, bater em Katty por qualquer coisa, ou também até sem motivo, ou também por alguma travessura da própria Katty, eu me punha na frente e pedia para ela própria Nádia bater em mim, ao em vez de bater na minha própria irmã.
mas essa foi a primeira vez que eu revidei, que eu tentei bater de frente com a própria Nádia, mas também não poderia ser diferente.
e após a Nádia dizer as suas palavras ela própria Nádia me pega pelos cabelos de novo e me puxa para cima, para que eu me levantasse.
e eu tentei aguentar firme, mas estava doendo muito, então eu gritei e chorei.
e então depois a Nádia vai me puxando, e me puxando ainda pelos cabelos, saindo dali da sala e indo para o corredor que de um lado fica o banheiro e do outro lado fica o quarto meu e da Katty. (/eu e a minha irmã Katty dividiamos uma cama de casal/)
sabe, a Nádia praticamente me arrasta pelos cabelos por esse corredor sem nenhuma delicadeza.
e Katty provavelmente por culpa dos meus gritos ela própria Katty se põe de pé.
e depois, e também mais apavorada por conta da cena da Nádia praticamente me arrastando pelos cabelos, ela própria Katty pronuncia o meu nome num fio de voz.
Katty- Daniel. (voz triste e de choro)
e eu já sabendo para aonde Nádia me levava eu gritei para a Katty.
Daniel- KATTY, SE ESCONDE.
Daniel- SE ESCONDE. eu grito forte, e também meio agoniado.
e só explicando, pois eu gritei isso pois dali de dentro do quarto pequeno e escuro para onde Nádia estava me levando eu não poderia fazer nada, eu não poderia ajudá-la. (/ajudar a minha irmãzinha Katty no caso/)
e eu gritava esvasperado comigo e Nádia chegando nesse quarto pequeno e escuro que é tipo um closet, armário na parede, e ele deveria ter uns 5 metros quadrados.
e eu também estava com as minhas mãos na minha cabeça, por cima das mãos da Nádia, numa tentativa vã de tentar diminuir a dor.
e também comigo sem conseguir olhar para trás para vez se a Katty fez o que eu a pedi, o que eu supliquei para ela.
e 2 ou 3 passos a mais e a Nádia abre a porta desse armário de parede e depois me joga de qualquer jeito lá dentro, e também logo depois trancando a grossa porta de madeira.
e Nádia me deixou lá dentro no escuro (/como sempre/), pois o interruptor fica do lado de fora.
e interruptor esse ao qual ela própria Nádia não fez a mínima questão de aperta-lo.
sabe, eu já avia ficado aqui dentro 3 vezes, 4 com essa.
inclusive a Nádia até já tinha me arrastado para cá pelo braço, após ela própria Nádia não ter ficado satisfeita de só me bater, e também dar uma chinelada em Katty.
então ficar aqui dentro não era novidade para mim.
graças a Deus a Katty nunca ficou aqui dentro.
e também nas duas vezes que a Nádia tentou fazer isso eu consegui evitar, a convencendo do contrário.
e numa dessas *duas vezes* eu tive que levar o nosso cachorro para o abrigo de animais, e também depois dizer para a Katty que ele fugiu.
o que também não ajudou em nada, pois ela própria Katty queria sair por aí atrás dele.
sabe, a Katty chorou tanto aquele dia..... chorou até dormir.
e ela própria Katty só tinha 6 anos de vida na época.
e eu me senti m@l por isso, mas também ficar aqui dentro seria pior.....
sabe, ela própria Katty choraria até desidratar, ou também ficaria com algum trauma.
e eu falo isso por experiência própria, pois eu mesmo não sou mais o mesmo.
sabe, ficar em lugares escuros, fechados, pequenos ou apertados eu fico.....
bem, isso não me agrada nenhum pouco, e isso inclusive mesmo hoje em dia com eu tendo atualmente 28 anos de vida.
se bem que eu também superei bem, quase por completo. (pensativo)
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eu não sei ao certo quantos minutos depois eu volto a ouvir a Katty chorando, gritando e também me chamando desesperada.
*a Nádia encontro a Katty e está a espancando*, esse é o meu único pensamento enquanto eu bato na porta desesperado, comigo tentando sair daqui desse quarto pequeno e escuro para salvar a minha irmãzinha.
lágrimas e mais lágrimas, gritos e mais gritos.
sabe, eu não posso nem te descrever como eu me sentia naquele momento, pois foi uma das piores noites da minha vida, e olha que tiveram muitas outras ru*ns também.
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provavelmente uma eternidade depois, pois para mim pareceu isso mesmo, a única coisa agora era o silêncio, e isso até uma batida ali na porta que me assusta.
e batida na porta essa que só pode ser da Nádia.
sabe, eu estava com as minhas duas mãos doendo de tanto bater ali na porta.
e eu também estava quase sem voz do tanto que eu gritei o nome da minha irmã, e também, e principalmente, para a Nádia parar.
**********horas depois - dia seguinte********
no outro dia a Nádia veio abrir a porta, e eu só sai dali de dentro do quarto pequeno e escuro quando eu ouvi a porta da rua sendo trancada, o que indicava que a própria Nádia avia saído para algum lugar.
então eu corri até o quarto e fui até a Katty, e a minha própria irmãzinha estava com várias marcas pelo corpo.
então eu a abraçei e nós choramos juntos, e também ali eu também tomei a decisão que mudaria as nossas vidas.
**************umas horas depois************
eu combinei tudo com a Katty, e o combinado teria que ser hoje mesmo.
pois a Nádia não estaria em casa por causa da sua tal festa, então essa seria a oportunidade perfeita para eu e Katty fugirmos.
então eu espero a Nádia ir para o banheiro tomar o seu banho para essa tal festa.
e eu também madei a Katty ficar perto da porta da rua com uma mochila com as nossas poucas roupas desgastadas.
e por sorte a própria Nádia deixou a porta do seu quarto aberta, pois ela própria Nádia sempre a deixa trancada.
então eu entro com cuidado ali no quarto e pego o dinheiro que eu sei que a própria Nádia esconde em baixo do colchão, pois eu já a vi esconder o dinheiro aqui uma outra vez.
mas depois quando eu estou quase saindo dali do quarto Nádia abre a porta do banheiro.
e sabe de uma coisa, pois ela própria Nádia só pode ter se esquecido de pegar algo, pois ela ainda está de roupa, e também os seus cabelos ainda estão secos.
e então nessa hora eu grito para a Katty correr, e eu também saio correndo.
mas depois quando eu já estava no quintal de terra na frente de casa, pois nós moramos afastados praticamente no campo, Nádia me alcança e me derruba no chão.
e então eu me protejo com os meus braços dos tapas que a Nádia vai me dando, e isso vai até que a minha irmã Katty começa a atacar pedras na própria Nádia que para de me dar tapas ao ir se protegendo.
e essa é a minha chance, então eu pego um punhado de não sei quanto do dinheiro que caiu no chão de quando a Nádia me derrubou ali no chão, e depois eu me levanto e corro para perto da minha irmã.
e então eu coloco a mochila nas minhas costas e depois começo a correr, e eu também mando a Katty correr também.
e depois em determinado momento da nossa corrida, da nossa fuga, a minha irmã Katty deixa cair no chão a sua única boneca.
e então ela própria Katty tenta voltar para pegar a sua boneca, mas Nádia está logo atrás de nós.
e então eu pego na mão dela própria Katty para ela voltar a correr. (/é agora ou nunca/)
a Nádia vem correndo atrás de nós, mas depois ela para quando chega na boneca da própria Katty.
e então Nádia pega do chão a boneca da Katty e depois arranca a cabeça dela.
e depois ela própria Nádia também ataca a boneca no chão.
ela própria Katty grita e também começa a chorar de tristeza pela sua querida, e também única, boneca, mas também eu não deixo ela própria Katty parar de correr.
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eu e Katty ficamos vagando pelas ruas até que uma mulher gentil nos deixar dormir num abrigo, e nós dormíamos ali de forma ilegal. (/eu e a minha irmã Katty dividiamos uma cama de solteiro agora/)
então agora nós tínhamos um teto, e também uma refeição por dia.
e nas outras refeições eu me virava com o dinheiro que eu peguei da nossa tia Nádia, ou também com uns trocados que eu conseguia.
e foi assim até o gerente dali do abrigo descobrir e nos expulsar, então nós voltamos para a rua.
e então quando faltava menos de uma semana para o aniversário da Katty nós nos encontrarmos com uma mulher que se propôs a nos ajudar.
e a princípio eu fiquei desconfiado, mas também logo eu percebi que ela própria dona Olga, e também o seu marido, eram pessoas boas, e também que queriam nos ajudar de verdade.
e queriam nos ajudar principalmente por que eles queriam muito ter filhos, mas também eles não conseguiam ter filhos, então eles nos adotaram.
e então eu passei a amar a própria dona Olga como se ela fosse a minha própria mãe.
e também para a qual eu faria de tudo, eu seria capaz de tudo.
pois ela própria dona Olga foi a única mãe que eu e a minha irmã Katty realmente conhecemos, e também que nós amou.