Lis gostava da ideia de Anne e o filho ficarem juntos até ver o rapaz chorando. Ele não era esse tipo de homem, muito pelo contrário.
Noah sempre foi resiliente, corajoso e independente.
Levou a menina para o próprio quarto, tirou algumas roupas que estavam jogadas sobre uma poltrona e pediu para que a nora se sentasse.
Anne sentiu o coração disparar, as mãos suavam, começou a cutucar o cantinho da unha, mas mesmo reconhecendo os sinais de ansiedade a mãe de Noah continuou.
— Vamos lá, Anne. Você sabe que o fedido é tudo pra mim, né? Isso não é segredo para ninguém.
— Sei.
— Pois é, mas eu saí daqui com o meu filho dizendo que precisava ficar longe de você porque estava doendo. Ele me disse isso chorando igual uma criança, Anne.
A menina pensou que se tinha prometido não mentir
