Não saíram, ao menos não naquele momento, Noah não resistiu a provocação e virou o corpo da esposa sobre a mesa. Um dos computadores foi para o chão, mas aquilo era o que menos importava. Quando viu a esposa com o corpo apoiado sobre a madeira, o vestido na cintura e a calcinha enxarcada do prazer deles, Noah entendeu o porquê o pai repetia sobre aquela parte do corpo feminino. Segurou os quadris da esposa com as duas mãos, abaixou. — Noah? — Calada ou te amarro. Desceu a calcinha da esposa, beijou as pernas, cheirou e lambeu como se a fome que tivesse dela fosse grande demais para saciar só com os minutos que compartilharam naquela parede. Vasculhou as curvas, explorou os detalhes, até os gemidos dela eram perfeitos e ele sabia exatamente onde colocar a língua, de que forma

