Capítulo Um

3199 Words
P.O.V. maryene Acordei com o despertador tocando as 9:00 horas, levantei e fui me arrumar. Eu iria ao shopping com Jessica, minha melhor amiga, comprar nossos vestidos de formatura.Desci e encontrei Camilla ja tomando café da manhã. __ bom dia Maryane - me saudou tomando um gole do seu chá. Camilla era a namorada do meu pai, que morreu quando eu tinha apenas 1 ano de idade. Ele estava a caminho da Itália a trabalho o avião caiu e ele morreu. Agora Camilla virou minha tutora, ela não era muito carinhosa, mas não me tratava m*l. __ bom dia - falei me sentando a mesa. __ vai sair ? __ sim, eu e Jéssica vamos comprar nossos vestidos de formatura. __ ela não reprovou? - perguntou com deboche. __não dessa vez ela passou. __ milagre - revirou os olhos e se retirou da mesa. Terminei de tomar café, e fui para o meu quarto me arrumar para sair. A campainha tocou e fui atender, era a Jessica, ela tinha um sorriso ansioso. __ pronta para comprar o melhor vestido da formatura? - perguntou toda animada. __ o melhor eu não sei, mas o vestido sim - sorri com a felicidade que ela sempre tinha. __ vai ser sim o melhor vestido! - disse com convicção. __ tá bom vamos comprar o melhor vestido da formatura - falei irônicamente. Ela revirou os olhos e me puxou pelo braço. Saímos de casa, pegamos um ônibus e chegamos ao shopping. __ meu pai deixou bastante dinheiro para os meus estudos, até para a formatura - eu queria me lembrar dele, mas eu era nova demais. __ eu tive que trabalhar e juntar para um bom vestido, porque se depender da minha mãe eu iria ficar sem. Lembrei da minha mãe, eu nunca ouvi ninguém falando dela e nem o que aconteceu após eu nascer, será que ela estava viva? __ Maryane tudo bem? - acenou com a mão na frente do meu rosto, me tirando do transe. __ sim, vamos! Fiquei praticamente a tarde toda preocurando um vestido, por que segundo a minha amiga meio maluquinha "tem que ser o melhor vestido da formatura" palavras dela. Delois de de encontrarmos os vestidos, fomos lanchar, depois fomos direto para minh casa, nos arrumariamos lá. __ já fez o discurso? - ela me perguntou já que eu seria a oradora desse ano. __ passei a noite inteira tentando escrever um, mas não saiu nada - suspirei frustrada. __ você vai pensar em alguma coisa, vai dar tudo certo, te escolheram porque você é a melhor - me encorajou. __ obrigada! - a abracei __ só digo verdades. __ vai tomar banho logo - a empurrou e ela riu entrando no banheiro Depois da Jessy sair do banheiro entrei, tomei um banho depois coloquei o meu vestido. Nós maquiamos, com ela me ajudando a fazer um bom delineado. Depois de arrumadas pegamos um táxi, já que não alugamos nenhuma limusine. __ vamos arrasar nessa formatura - bateu palmas empolgada. __ você tem uma auto confiança incrível. __ você que é chata. __ tá bom, você está certa- falei encarando aquela conversa. Chegamos na escola e logo colocamos nossa beca e capelo. Depois da cerimônia, iríamos para o local onde ocorreria a festa. A diretora fez uma apresentação e logo me chamou para fazer o discurso. Eu estava bem nervosa para falar na frente de todos. Mesmo nervosa me deixei fluir e falei como agora começava as nossas responsabilidades, e os preparos das faculdades. Eu tinha me inscrito para algumas, mas por algum motivo, eu não recebi resposta de nenhuma delas. Logo após o meu discurso, nos juntamos e jogamos o capelo para o alto rindo e comemorando. Quando estávamos indo para a festa de comemoração, comecei a ouvir tiros e corri, no meio da correria das pessoas, me perdi da Jessica e comecei a me desesperar. Corri pelo meio da escola, mas não a encontrei, então comecei a gritar, eu estava desesperada. __ Jessica - gritei a procurando. __ estou aqui - falou me puxando para fora da quadra da escola. Corremos como loucas para fora da escola. Paramos para descansar, abracei meus braços com o frio cortante de Seattle. __ o que foi aquilo? - perguntei assustada. __ não sei - falou passando no cabelo estragando o penteado. Reparei que a Jéssica estava muito estranha depois que sumiu. __ você viu alguma coisa? __ não - falou com um tom de voz estranho. __ você viu sim, não minta pra mim - disse firme. __ Vi uns dois homens, espancando e matando um aluno - falou chorando e se sentando na calçada. __ você viu eles? __ não estavam de máscaras. __ e eles viram você ? - perguntei com medo da resposta. __ viram - disse chorando mais ainda. Comecei a chorar com ela, e me sentei na calçada ao seu lado. __ eles me viram e apontaram a arma para mim - falou um pouco mais calma. __ e o quevocê fez? - perguntei com medo do que poderia acontecer. __ corri - reparei que ela estava com medo. __ e o que vamos fazer agora? - perguntei um pouco mais calma. __ não sei - respondeu se levantando. Ficamos um tempo ali até que passou um carro Preto e parou justamente aonde estavamos, Saiu de lá dois homens de máscaras, vestindo ternos, que de cara se reparava que era caro. __ você viu coisa de mais, não acha ? - perguntou o homem segurando bruscamente a minha amiga. __ mas ela não vai falar nada - disse me levantando e o encarando. Ele ficou me encarando por um bom tempo, até que ele veio até a mim e sussurrou no meu ouvido. __ até que enfim te encontrei - foi a última coisa que ouvi antes de apagar. Acordei com uma terrível dor de cabeça, até que reparei que não estava na minha casa, eu estava no chão de algum lugar que só tinha um pouco de iluminação. Lembrei de tudo o que aconteceu e comecei a me desesperar e chama o nome de Jéssica. __ Jessica? - gritei assim que a vi no cantinho daquele lugar - Jéssica acorda - chamei balançando ela. __ hum - reclamou se levantando - aonde estamos ? - perguntou estranhando o lugar. __ não sei, quando acordei já estávamos aqui. __ temos que sair daqui - falou assim que reparou aonde estavamos. Ela foi até a porta e começou a tentar abri- la. __ o que ? Por quê ? O que vão fazer ? - perguntei já desesperada. __ vão matar a gente - disse tirado um salto e começou a taca-lo na porta. __ você acha que assim vai abrir a porta? - perguntei irônicamente. __ não, mas vai chamar a atenção deles - disse prendendo o cabelo que já estava sem o penteado. __ achei que era para eles não nos verem - disse já com dúvida das suas loucuras. __ vou chamar a atenção de algum deles, assim que aparecerem eu desmaio quem entra pela porta - falou pegando uma bandeija de comida que tinha ali. __ acho que essa comida e pra gente - falei pegando um prato. __ tá louca? - perguntou batendo na minha mão. __ por que fez isso? __ ai você e muito ingênua - falou cheirando a comida - podem ter colocado alguma coisa aqui. __ você tem razão - falei prendendo meu cabelo que até então ja estava solto pelos meus ombros - eu acho que já estamos um tempo aqui - falei olhando ao redor. __ por que acha isso ? - perguntou tirando o outro salto. __ olha ao redor - falei também tirando os meus saltos - eles colocaram comida, se estivéssemos aqui há pouco tempo eles colocariam algo para o café da manhã - falei olhando ao redor -e se estivesse de manhã não estaria tão escuro, olha tem uma pequena janela aqui , estaria entrando algum sol, está de noite do dia seguinte. __ talvez ainda esteja de noite do mesmo dia - falou agora arancando a renda do meu vestido,bom não falei nada ,mas agora o vestido so estava com a parte de baixo e um pouco curto. __ não - neguei - aquilo já era meia noite, parece que fomos carregadas, já que estamos tão desarrumadas. __ você é inteligente, mas eu sou a que vai nos tirar daqui - falou amarrando a ponta do vestido na bandeija. __ o que está fazendo?, por que cortou meu vestido - reclamei. __ você já vai saber - disse pegando o seu outro salto - agora eles vão vir - disse com convicção. Assim que ela jogou o salto, entrou um homem pela porta eo salto acertou o nariz dele, que começou a sangrar. __ ficou maluca? - gritou segurando o nariz ensanguentado. __ não, eu só quero sair daqui seu desgraçado - falou batendo a bandeija na sua cabeça. O homem se desequilibra e cai, mas não desmaia. __ agora sim, você morre - gritou quando ele ia levantar eu instantaneamente peguei o salto e joguei na sua cabeça com toda a minha força, fazendo ele me olhar com raiva. __ vocês estão brincando com fogo - falou assim que botou a mão na cabeça e viu que tinha um pouco de sangue. Antes de levantar Jéssica foi até ele e deu com sua cabeça na parede o fazendo desmaiar, a olhei assustada. __ aonde aprendeu isso? - perguntei depois do seu belo plano para fugirmos ter dado meio certo. __ você é inteligente, mas eu sou esperta - falou pegando o pedaço de vestido eo amarrando, depois pegou uma maçã que era para a gente comer e colocou na boca dele. __ vamos antes que percebam - falou empurrando o homem do caminho. Corremos por vários corredores até que somos paradas por uma voz muito bem conhecida por mim, já que foi a última coisa que ouvi antes de desmaiar. __ as senhoritas pensam que vam aonde? - perguntou o homem que me desmaiou. __ fugir é óbvio - respondeu Jéssica irônica. __ devo diser, são corajosas - disse cruzando os braços. __ claro, achou que seríamos sequestradas e não faríamos nada ? - perguntei. __ me acompanhem - disse andando e seguimos ele, pois não tinha como sair dali estava com bastante homens. Andamos até fora daquele lugar que tinha mais homens. Fiquei com medo eles poderiam nos matar a qualquer momento. __ para aonde estamos indo? - perguntei com medo assim que colocaram nos duas no carro. __ já vai descobrir - disse entrando no carro acompanhado de outro homem. __ por que ficam de máscara, viraram super- heróis agora para esconderem a identidade secreta ? - perguntou Jéssica e eu lhe dei uma cotovelada. __ não somos super-heróis, mas não precisam saber quem somos - falou e depois parou em frente a uma mansão. __ o que estamos fazendo aqui? - perguntei com dúvida e um pouco de medo. __ ja iram descobrir - falou abrindo a porta para a gente sair. Entramos na grande mansão e fomos direto para uma sala que deduzi ser o escritório. Assim que entramos eles tiraram as máscaras e vi homens lindo. O que me desmaiou era tão alto quanto o outro, olhos cor de mel, cabelo com os fios da ponta claros, a barba rala e um corpo forte que estava marcado pelos terno que ele usava. O segundo também era alto, muito forte, era barbudo, olhos com uma mistura de azul com Verde. Depois de um tempo olhando para eles Jéssica resolveu que era hora de me fazer passar vergonha. __ eu achei que fossem carecas - falou me fazendo achar ela mais louca do que já é. __ por que? - perguntou o barbudo. __ porque quem normalmente sequestram adolescentes, são velhos e carecas - falou o que me desmaiou sorrir, e que sorriso. __ não somos sequestradores, somos mafiosos. __ não melhorou em nada - falou sentando na cadeira ao meu lado. __ isso não vem ao caso agora - o que me desmaiou respondeu. __ então o que vem ao caso? - perguntei nervosa. __ o nosso casamento querida - falou e eu dei um pulo da cadeira. __ casamento de quem? __ meu e seu - respondeu como se fosse a coisa mais normal do mundo. __ pessoas que não se conhecem não casam - Jéssica falou tão assustada quanto eu. Ela parecia quase como... confortável com eles? __ não seja por isso Jéssica Orling - falou me assustando por saber o nome dela. __ como sabe o meu nome? __ eu sei de muitas coisas - deu um sorriso convencido - também sei que o seu Maryane. __ esta me deixando assuatada - falei para ele. __ Thiago poderia levar a senhorita Orling, para eu conversar com a Maryane? - perguntou a o barbudo, que descobri que se chama Thiago e ele apenas assentiu. __ eu vou, mas qualquer coisa me grita - Jessica falou e eu apenas assenti. O tal Thiago a levou para fora do escritório e eu permaneci imóvel. __ fique calma - falou, quando eu comecei a tremer. __ você deve saber que alguns mafiosos normalmente tem um contrato de casamento não é? - neguei nunca tinha ouvido falar algo assim - pois bem, alguns mafiosos normalmente antes de se tornar capô da máfia eles tem que ter uma esposa, sabe para que? - neguei novamente - para ter herdeiros para continuar o negócio da família passando de geração para geração. __ então você tem que se casar? - perguntei tentando entender. __ bom eu já sou o capô, mas ainda assim preciso me casar. __ mas o que eu tenho haver com isso - perguntei não tentando ser grossa, mas ele apenas deu um sorrisinho. __ você Maryane será a futura senhora Martinelli - falou e eu rapidamente me levantei. __ o que? Você deve estar louco - naquele ponto eu ja estava surtando. __ abaiao o tom para falar comigo - falou calmo, mas com um tom sombrio que me fez sentar imediatamente - você irá casar comigo e ponto, não tem discussão. __ porquê eu? - perguntei ja chorando. __ por um contrato, que sua tutora assinou - falou me fazendo sentir um ódio enorme por Camilla. __ desde quando? - eu merecia saber. __ depois da morte do seu pai - fiquei indignada naquele momento. Como ela pode trair o meu pai assim? Como ela assina um contrato sem nem conhecer a pessoa? Ela foi capaz de me colocar nessa história? Eram muitas perguntas para nenhuma resposta, mas de uma coisa eu tinha certeza naquele momento: eu queria matar Camilla Dantas. __ mas eu n-não quero c-casar - naquele ponto eu já estava até gaguejando. __ você não tem que querer - disse friamente - vou chamar sua amiga para te acalmar - falou saindo do escritório. Como assim meu Deus? Casar? Eu não queria aquilo, eu não queria me casar. E era naquele momento que tudo que eu planejei não iria se concretizar, coisas como: morar sozinha, me forma em Medicina pediátrica, viajar pelo mundo e encontrar alguem qu eu verdadeiramente ame. __ o que aconteceu para você está chorando? - perguntou Jessica assim que entrou no escritório. __ só me abraça por favor - assim que ela me abraçou eu comecei a chorar mais ainda. Depois de um tempo chorando eu finalmente me acalmei. __ consegue falar agora o que aconteceu? - perguntou se soltando do nosso longo abraço. __ eu vou ter que casar com aqule homem . __ casar?! Com que homem ? __ o que ficou no escritório quando você saiu. __ mas você m*l o conhece. __ eu vou casar por um contrato Jessy - a chamei pelo seu apelido - por um contrato, assinado pela desgraçada da Camilla. __ espera? Deixa eu ver se eu entendi, quer dizer que você vai ter que casar com uma pessoa que nem conhece por causa de um contrato?! - perguntou se levantando da cadeira e começou a andar de um lado para o outro. __ sim um contrato assinado pela Camilla. __ aquela... aquela... Não tem palavras para a descrever - ela estava mais nervosa do que eu. __ se acalma por favor. __ eu vou acabar com ela! __ não faz nada - falei a abraçando - eles são perigosos. __ e daí? - me afastou do abraço - para se dar com imbecis so precisamos ser mais espertas que eles isso eu sou de sobra - ri da sua loucura. __ so você mesmo para me fazer rir neste momento. __ melhor rir do que chorar. __ vamos já está na hora de você ir - chegou o meu "noivo" atrapalhando nossa conversa. __ tudo bem já estou indo - me abraçou - se precisar me liga ta bom? - assenti - vou dar um jeito de vir te visitar ok? __ ok, obrigada por tudo. __ não tem que agradecer, amigas são para as horas ruins também - sussurrou no meu ouvido. __ o Thiago a acompanhá. __ para que? Eu tenho pernas para isso. __ eu sei, mas ele a vigiara. __ não sou criança - falou cruzando os braços. __ não, mas por enquanto e melhor vigiar para você não abrir a boca. __ tá bom senhor mafioso - levantou os braços. __ eu tenho um nome - deu um risinho. __ se você fosse educado e tivesse se apresentado - deu de ombros. __ você também não se apresentou. __ você sabe tudo sobre mim - ela estava ficando nervosa. __ mesmo assim você não se apresentou - ele estava fazendo ela ficar nervosa. __ escuta aqui... __ ja esta tudo pronto Gustavo - Thiago chegou me fazendo suspirar aliviada. __ ótimo, cuide da minha amiga ou eu corto seu amiginho - deu um risinho e saiu. __ sua amiga é maluca. __ e você é mafioso - ele riu. __ venha conhecer a minha família. __ assim? - apontei para mim mesma. Ele me olhou dos pés a cabeça parando exatamente na minhas pernas, que estavam descobertas, me deixando envergonhada. __ não fique com vergonha eu vou ver mais do que isso - quando eu ia responder ele me cortou - vamos! Saímos do escritório e chegamos a uma sala aonde tinha algumas pessoas que deduzi ser sua família. __ quem é ela ? - olhei para o lado e vi mulher me olhando com nojo. __ minha namorada - falou deixando todo mundo chocado até eu que o olhei com uma cara que dizia: "oi tudo bom?" Desde quando éramos namorados? Eu nem mesmo o conhecia? __ desde quando ? - perguntou agora uma outra mulher também me olhando curiosa. __ desde quando ele pediu ela em namoro - disse uma menina descendo as escadas - prazer me chamo Brittany - me estendeu a mão. Ela estava escondida ouvindo tudo? Não julgo faria o mesmo. __ Maryane, prazer - apertei sua mão estendida. __ me chamo Fernanda - ouvi uma voz doce e depois senti um abraço acolhedor. Depois do nosso abraço Gustavo foi me mostrando o resto da família. __ aquela é a minha Madrasta a Bárbara - apontou para a mulher que perguntou quem eu era - é aquela é minha prima a Charllote - apontou para a outra mulher que me estendeu a mão e eu a apertei, mas reparei que ela fez isso por obrigação - e o meu pai o Márcio - o homem apertou a minha mão e depois chamou o Gustavo para conversar. __ meninas mostrem o quarto para ela e depois desçam para o jantar - assentiram para a ordem do Gustavo. Me levaram para meu quarto que não era nada m*l. __ ali e o closet - me mostrou a porta - e ali e o banheiro me mostraram outra porta - vamos te esperar aqui - assenti. Fui até o closet e reparei que eram todas do meu tamanho e gosto. Fui até o banheiro e começei a pensar na minha nova vida em como eu irei viver a partir de agora, mas não penso em ficar aqui darei um jeito de fugir. Depois do banho sai do banheiro já arrumada e encontrei as meninas conversando. __ posso te fazer uma pergunta? __ sempre que quiser Brittany - ela sorriu. __ você não é interesseira não né? - eu queria falar que fui obrigada, mas não sabia se podia. __ não, podem confiar em mim. __ que bom por que de interesseiras ja basta minha tia - Brittany falou me fazendo ficar com dúvida. __ sua tia? __ sim a Bárbara e nossa tia, irmã da minha falecida mãe. __ entendi. __ e a Charllote é a filha dela - completou Fernanda - e também tem o André que você irá conhecer no jantar. __ agora entendi - nossa essa família é complicada - e vocês são irmãs do Gustavo? __ sim, eu é que não queria ser filha da Bárbara - rimos por ela não gostar da tiadrasta. __ vamos antes que chamem a gente - Fernanda alertou. __ ok - falei e depois descemos para o jantar.
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