4- Marcelly

3536 Words
Depois de um banho demorado eu visto um conjunto de lingerie e me jogo na cama, estou exausta, eu preciso descansar um pouco e rapidamente pego no sono e nem vejo a hora que as meninas entram, quero ter o sono que eu mereço então me entrego ao sono. Dormi tranquilamente e acordei já com o dia claro, sentindo um carinho gostoso no rosto e abro lentamente os meus olhos, me deparo com Diego sentado á beira da cama me encarando com um sorriso lindo. — Bom dia bela adormecida! Já são quase dez da manhã e as meninas estão te esperando para tomar café, a maioria delas acordaram a pouco tempo e estão sentindo a sua falta... A sua noite foi bem puxada ontem, eu quase não te vi. — Ele acaricia o meu rosto e eu abro o meu melhor sorriso para ele achando fofo o seu carinho no meu rosto. — Verdade, a minha noite foi muito puxada, mas eu não deveria ter dormido tanto... Ainda tenho que ir ver os meus pais, já tem três dias que não os vejo e não gosto de ficar tanto tempo longe. — Me levanto e meu hobby se abre deixando os meus s***s a mostra, mas rapidamente o fecho novamente ao sentir seus olhos fixos em mim. — p***a você tem um corpo perfeito... Deixa as mulheres com inveja e os homens loucos para ter você... Você é tão linda, Marcelly, é uma pena o chefe ter nos proibido de nos envolver entre nós... Eu estou louco para beijar você, ruivinha. — Diego se aproxima me encarando com desejo e eu ofego desejando ardentemente t*****r com ele, mas não posso correr o risco de perder a minha vaga aqui na boate. — Realmente é uma pena, Diego... Eu também iria adorar lamber esse tanquinho que você tem nesse abdômen, mas não posso descumprir as regras ou estarei fora da boate, e eu não quero isso... Se conforme em apenas me admirar querido, isso é de graça e não nos coloca em risco, ok? Vou tomar um banho e encontro vocês lá em baixo. — Abro um sorriso malicioso e ele morde o lábio inferior me encarando intensamente, mas suspira frustrado enquanto vou para o banheiro. — Isso é injusto... Ter uma mulher tão linda e tão gostosa na minha frente e não poder fazer nada, é c***l. — Ele reclama enquanto entro no banheiro sorrindo e tranco a porta, porque se ele resolver entrar aqui, com toda certeza eu vou cair em tentação. Tomo um banho pouco demorado e logo saio do banheiro enrolada em uma toalha, mas quando entro no quarto me deparo com o Sr. Mitchell andando pelo quarto, olhando tudo, todas as camas estão arrumadas menos a minha, já que acabei de acordar. — Está procurando por alguém, Sr. Mitchell? Posso ajudá-lo em algo? — Chamo a sua atenção enquanto sigo para minha cama e mexo nas minhas gavetas, procurando uma roupa para vestir. — Bom dia, Marcelly! Não sabia que ainda tinha gente no quarto... Estou pensando em colocar armários novos nos quartos para vocês terem mais espaço para as suas coisas... Essa é uma das reclamações das suas colegas. — Ele diz enquanto eu tiro a toalha do meu corpo ainda de costas para ele, e me inclino para vestir a minha calcinha, sinto o seu olhar sob o meu corpo. — Olhando por esse lado eu concordo com elas... Mais armários seria ótimo, assim não disputaríamos os armários como disputamos os clientes... Tem sempre um melhor que o outro. — Comento enquanto me viro para encará-lo, seus olhos estão nos meus s***s nus, então visto o meu sutiã e ele me encara atento. — A sua noite ontem foi bem longa, mas você parecia ter gostado bastante... Aconteceu algo de interessante? — Ele se aproxima lentamente de mim com as mãos nos bolsos e os seus olhos vidrados no meu corpo, enquanto me visto calmamente. — Sexo é muito bom e eu adoro, principalmente quando tem dinheiro envolvido... Tudo fica mais prazeroso, mas confesso que... Ontem eu tive um programa bastante agradável com um casal, a esposa do cliente gostou bastante do meu corpo... Ela chupa uma b****a tão bem quanto o marido. — O encaro fixamente, mas desvio para a sua boca entre aberta, seu olhar sob mim é intenso e penetrante. — Eu não sabia que você curtia tanto assim o sexo com outra mulher... Você consegue me surpreender a cada vez que falo com você, garota. — Ele se aproxima mais e sentir o seu perfume assim de tão perto, me deixa tensa e ofegante. — Não curto sexo com mulher, mas na minha profissão eu tenho que agradar a todos... Mas pela primeira vez eu gostei muito de estar com uma mulher, experimentar novas sensações é sempre muito bom... O senhor não acha, Sr. Mitchell? — Ele continua se aproximando e eu me afasto batendo as minhas costas na cômoda. — Concordo, pelo visto temos muito em comum... Será que temos o mesmo desejo em comum também? — Ramon Mitchell continua se aproximando me encarando de um jeito tão intenso que me estremeço. Sinto sua mão na minha cintura me puxando para o seu corpo e minha respiração pesa ainda mais que antes. — Me desculpe mas... Eu... Eu preciso ir e estou atrasa... — Gaguejo tentando sair do seu aperto, mas ele me interrompe avançando na minha boca. Porra ele tem um beijo maravilhoso e eu não consigo resistir, suas mãos me apertam com posse me puxando mais para o seu corpo, uma de suas mãos vai para minha b***a. — Eu quero você ruivinha... p***a eu preciso sentir você de novo... Eu pago o que você quiser, mas eu quero você. — Ele geme as palavras entre os beijos então me solto dele ofegante, me sentindo zonza de desejo. — Tudo bem... É... Eu vou te atender, Sr. Mitchell, mas não agora... Me desculpe, mas eu preciso ir ver os meus pais e mais tarde eu... — Pego a minha bolsa sobre a cama e vou em direção a porta arrumando os meus cabelos, mas ele me puxa pelo braço me fazendo voltar contra o seu corpo. — Mais tarde não! Eu quero você agora! Nesse instante. — Ele me beija mais uma vez e sinto que estou derretendo em seus braços, mas não posso deixá-lo me dominar. — Me desculpe Sr. Mitchell, mas hoje é minha folga... Ainda não me recuperei dos programas de ontem e não vou conseguir fazer o meu melhor desempenho com você... Amanhã eu o atendo na hora que quiser e onde quiser, mas hoje não...! Sinto muito, mas eu preciso descansar e hoje é o único dia que eu tenho para fazer isso... Com licença senhor. — Me apresso para sair do quarto sentindo a minha i********e latejar de desejo, mas ela ainda está inchada e ardendo, preciso dar um descansa a ela. — Mas que p***a! Como ela consegue ser tão escorregadia? — Ouço ele esbraveja enquanto me afasto da porta e desço apressada para sair dali. Dou uma passada rápida na cozinha para ver as meninas e aviso que estou indo pra casa, hoje é o meu dia de ficar com os meus pais e Keila se adianta aproveitando a minha companhia, hoje também é a folga dela e seus pais não moram muito longe dos meus. Saímos da boate conversando empolgadas e chamamos um Uber, dividimos a corrida e primeiro eu fiquei na casa dos meus pais e ela seguiu para casa dos seus. Passo em uma farmácia antes e compro os remédios deles antes de seguir para casa, por causa das madrugadas em claro atendendo aos clientes, eu nunca consigo parar em casa, meus pais sentem a minha falta e eu a falta deles, mas eles respeitam a minha decisão de continuar na boate. A Pleasure House fica no centro da cidade e meus pais moram bem afastados do centro, eu gasto uma hora e quinze minutos para chegar em casa e não conseguiria voltar todos os dias atendendo aos clientes até tarde da madrugada, não gosto de deixar os meus pais sozinhos mas eles são bem compreensivos comigo. Meus irmãos só apareciam aqui quando queriam dinheiro, mas depois que as aposentadorias dos meus pais foram bloqueadas eles nunca mais apareceram, praticamente abandonaram os nossos pais, mas antes eles tiveram que ouvir poucas e boas de mim. Da última vez que apareceram aqui, Júlio e Betina tiveram a cara de p*u de me pedir dinheiro, mesmo depois de me humilharem tentando me deixar m*l com os nossos pais, mas não tenho papas na língua e não sou mulher de lavrar desaforos pra casa, joguei na cara deles tudo que estava entalado na garganta e os coloquei para fora de casa a vassouradas, os dois já são casados e tem suas famílias mas ninguém cuida dos meus pais como eu, me considero mais filha do que aqueles malditos miseráveis. Assim que chego no portão de casa vejo minha mãe no Jardim cuidando das suas flores penduradas em uma grade de madeira. — Mamãe! Bênção. — Chamo por ela enquanto entro no quintal e ela me dá aquele seu sorriso lindo. — Filha! Deus te abençoe querida, que bom que veio eu já estava com saudades de você... Seu pai passou a noite inteira falando em você ontem, ele quer te vê querida. — Me aproximo recebendo um abraço apertado antes de acariciar o meu rosto. — Eu também estava com saudades, mamãe, vamos lá ver o papai, eu ainda tenho que ir no mercado comprar algumas coisas que não conseguimos comprar na semana passada. — Abraço-a guiando-a para dentro de casa. — Mas não está faltando nada, filha, a geladeira e a despensa estão cheias, você não tem que gastar com mais nada... Você está guardando o seu dinheiro como nós pedimos? Você precisa garantir o seu futuro minha filha, não quero pensar que podemos partir dessa vida de uma hora para outra e deixarmos você sozinha nessa vida... Eu quero ver você bem, Celly, pensa um pouco mais em você minha filha? — Questiona me encarando apreensiva deixando o meu coração apertado. — Eu não posso nem pensar em perder você e o papai, mamãe, não fala uma coisa dessas nem de brincadeira, por favor...? Enquanto eu puder eu farei tudo por vocês, não quero pensar em mim agora porque primeiro quero ver vocês bem, felizes e tranquilos... Sei muito bem que andam chorando por quem não merece e isso me corta o coração... Aqueles ingratos não merecem as lágrimas de vocês, mamãe. — Paro no meio da sala encarando-a atenta e vejo seus olhos já marejados, mas ela tenta ao máximo não deixar suas lágrimas caírem. — Eu sei que você está certa querida, mas ainda assim eles são os meus filhos e eu sinto falta deles... Seu pai não gosta de admitir, mas ele também está sofrendo pela distância deles e você também não para em casa, esse seu trabalho está consumindo todo o seu tempo Celly, estamos pensando seriamente em nós mudar só para ficarmos mais perto de você. — Diz em um tom choroso fazendo o meu coração se despedaçar a cada batida. — Me perdoa mamãe? Eu juro que queria passar mais tempo com vocês, mas não dá... Eu vou tentar conseguir uma casa para levar vocês para ficarem mais perto de mim, se isso for o que vocês querem eu faço isso por vocês, mas eu ainda não posso sair da boate... Em nenhum outro lugar eu vou conseguir um emprego que me ajude a sustentar essa casa como eu faço agora... Pagar aluguel, comprar os remédios, arcar com as despesas da casa e os meus gastos pessoais... Eu quero vocês perto de mim, mas eu não posso deixar o meu trabalho, você entende mamãe? — Explico com lágrimas nos olhos me segurando para não chorar, me sinto culpada por estar longe deles, mas eu faço o que posso por eles. — Mas é claro que nós entendemos querida, dos nossos filhos você é a única quem está lutando por nós, mesmo não tendo o nosso sangue você é a única a nos dar valor e isso não tem preço... Criamos os nossos filhos para nós dar orgulho, para terem um futuro digno e brilhante, mas eles foram os primeiros a nos dar as costas... Mesmo sendo criticada e julgada você nunca nos abandonou, e é por isso que te amamos tanto... Sentimos muito a sua falta, mas entendemos e aceitamos as suas escolhas, pelo menos a gente se vê uma ou duas vezes na semana... Aqueles ingratos não aparecem por aqui a mais de um ano, nem os meus netos eles não nos deixa ver... E é isso que nos deixa tão tristes. — Meu pai aparece na sala vindo na nossa direção e eu me apresso para abraçá-lo. — Bênção papai! — Peço a bênção ainda abraçada a ele. — Que Deus te abençoe minha filha... Que Deus te proteja e te dê a felicidade que você tanto merece por ser essa menina tão doce, tão generosa e amorosa com os seus velhos pais. — Ele me aperta em seus braços beijando o alto da minha cabeça. — Amém papai, que Deus te ouça... Mas vamos voltar ao assunto anterior, vocês gostariam de se mudar para uma casa melhor? Mais perto de mim? — Me afasto brevemente o encarando atenta e ele encara minha mãe. — Filha, eu vou deixar essa decisão para sua mãe, o que ela decidir é o que eu quero... Não queríamos te dar trabalho para você nos tirar daqui, mas se é o que vocês querem e você acha que consegue, então a decisão é de vocês. — Seu tom de voz é confiante e minha mãe abre um largo sorriso, aquele sorriso que eu desejo ver sempre que estou com eles. — Posso começar a procurar outra casa, mamãe? Você quer sair daqui para ficar mais perto de mim? — Pergunto estendendo a mão para ela que vem nos abraçar. — Sim filha, se você concorda com isso, então nós vamos ficar mais perto de você querida. — Mais uma vez ela me dar um lindo sorriso, e eu abraço-a forte satisfeita com a sua decisão. — Amanhã mesmo eu vou começar a procurar uma casa nova para nós, mamãe, vou pedir ajuda as meninas e sei que vou conseguir encontrar algo logo. — Me empolgo, feliz por poder passar mais tempo com os meus pais, vou me esforçar ao máximo para dar mais atenção a eles, pois eles merecem. Fomos para cozinha conversar um pouco enquanto minha mãe prepara o nosso almoço, ajudo-a com algumas coisas e logo o nosso almoço está servido, almoçamos entre uma conversa e outra e minha mãe me conta como foi os dias deles enquanto estive fora, eu não tenho muito o quê contar a eles e sei que eles não iriam gostar de saber que passei a noite inteira transando com estranhos. Depois do nosso almoço mamãe me serviu um pedaço generoso de pudim, é a minha sobremesa favorita e ela sempre faz quando eu peço, ela cozinha muito bem e eu amo o seu tempero, tudo que ela faz é com amor, o único amor que conheço em toda a minha vida. Meus pais biológicos morreram quando eu era pequena, minha mãe estava grávida e meu pai estava levando-a para maternidade quando foram assaltados e meu pai reagiu, percebendo que o meu pai poderia ser morto minha mãe tentou ajuda-lo, mas os dois acabaram baleados e meu pai morreu na hora, minha mãe ainda foi socorrida, mas ela não resistiu pela demora que teve no parto, minha irmãzinha nasceu morta infelizmente. Eu tinha apenas seis anos na época e os nossos vizinhos acabaram me pegando para criar, não fui bem aceita pelos meus novos irmãos, mas os meus novos pais sempre me trataram com muito amor e carinho, e eu sempre procurei respeitá-los acima de tudo como eles sempre me ensinaram, ao contrário dos meus irmãos. Eu recebi a mesma criação que eles mas nem parece que fomos criados pelas mesmas pessoas, isso sim é um fato lamentável. Passei uma tarde muito animada e agradável com os meus pais, no início da noite quando falei que já estava de saída, minha mãe me encarou com aquele seu olhar pidão e eu não resisti, não vou trabalhar hoje então resolvo dormir com eles e só voltar para boate amanhã, assim eu não caio em tentação com o meu chefe ou com aquele gostoso do Diego, ambos mexem comigo, mas nenhum homem me fez estremecer como o meu chefe, droga! Porque ele tinha que ser o meu chefe? Não podia ser um cliente como todos os outros? Que contrata os meus serviços uma vez ou outra ao invés de me cercar pela boate me deixando excitada daquele jeito? O Sr. Mitchell tem um beijo tão bom, seus lábios são tão macios, mas o seu beijo é forte e intenso, ele tem uma pegada que ainda não senti com ninguém, ele conseguiu me desestabilizar com aquele seu beijo, me deixou excitada e com dificuldade para resistir, não quero resistir a ele, mas também não vou ficar transando com ele de graça como as outras meninas, não escondo que sou ambiciosa, sem falar que quando chegar garotas novas na Pleasure House ou nas outras boates, ele vai me dispensar sem pensar duas vezes e quem vai ficar no prejuízo e de bolso vazio serei eu, eu pego, mas não me apego, primeiro eu penso em mim e nos meus pais e o resto é resto. Me acomodo na minha cama ali no meu quarto, pensando em onde começar a procurar uma casa nova para os meus pais, não vou conseguir bancar uma casa no centro pois tudo ali é caro, o padrão de vida ali é outro e mesmo os meus pais merecendo muito, não sei se vou conseguir uma casa ali no centro, bom, vamos ver o que eu consigo e onde vou conseguir, agora eu só quero descansar e deixar para pensar nisso amanhã com calma. Me entrego ao sono rapidamente tamanho é o meu cansaço, ainda não era nove da noite quando me deitei e logo dormir, ouvi o meu celular tocar no meio da noite mas não me importei, as meninas sabem que vou ficar por aqui hoje e assim elas não ficam preocupadas por eu não aparecer. Na manhã seguinte eu acordo com um cheirinho bom de café e um carinho gostoso no rosto. — Querida! Acorda meu amor...? Já são nove horas da manhã e você precisa se alimentar. — Sua voz carinhosa faz um sorriso bobo surgir em meu rosto e eu bocejo me espreguiçando, como é bom acordar na minha cama, na minha casa. — Bom dia filha, o seu pai está nos esperando na mesa do café, ainda não comemos esperando você acordar, mas se eu não viesse até aqui, provavelmente você só acordaria na hora do almoço. — Ela acaricia o meu rosto com ternura então me sento abraçando-a. — Bom dia mamãe! Me desculpe por acordar tão tarde, mas acordar na minha cama com esse carinho logo cedo, é bom demais... Eu sinto muita falta disso nos dias que passo longe. — Comento ainda abraçada a ela que me enche de beijos. — Então vamos aproveitar um pouco mais enquanto você ainda está aqui, levante-se e toma um banho para despertar, vamos estar te esperando na mesa, está bem? Não demora querida. — Ela se levanta empolgada e eu faço o mesmo, lhe dou um beijo demorado e vou tomar o meu banho. Não demoro muito, pois eles já devem estar famintos por esperarem a minha boa vontade de acordar, por mim eu dormiria pelo resto do dia mas eu preciso voltar ao trabalho. Depois do banho eu me visto com uma roupa confortável e corro pra mesa, estou faminta e meus pais também, então tomamos o nosso café da manhã. A mesa está linda e as delícias que minha mãe preparou estão deliciosas, sinto vontade de ficar um pouco mais, não tenho nada para fazer na boate agora pela manhã, já fui no salão ontem e fiz as unhas, depilação, massagem e cabelo, bom, o cabelo não adianta fazer todo dia pois durante o sexo o couro cabeludo fica suado, e consequentemente temos que levar o cabelo com frequência. Antes do almoço fui ao mercado e comprei mais algumas coisas mesmo minha mãe dizendo que não precisava, não gosto que falte nem mesmo um sabonete para eles. Entreguei a eles uma pequena quantia em dinheiro para eles se virarem até eu voltar, vou ter que economizar um pouco mais agora para tirá-los desse lugar, esse bairro é muito afastado de tudo, até o hospital fica longe e sei que perto de mim eles terão mais acesso a tudo, o plano de saúde deles está em dia mas nessa área são poucas as clínicas que o aceitam, e fora daqui eles terão uma atenção melhor na saúde, espero conseguir tirá-los daqui o quanto antes.
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