ELE . As minhas pálpebras estavam pesadas e todo o meu corpo dolorido, mas nada do que eu não estivesse acostumado. A dor tem sido companheira na minha existência mais vezes do que poderia contar. A dor no pescoço era a mais incômoda e levei a mão à área afetada, desconhecendo a causa da aflição. — Não toque aí, meu Alfa, continua muito inflamado! — O que está fazendo aqui, bruxa? — Cuidando do meu Alfa, o que mais poderia ser? Ela sentou ao meu lado na cama e aplicou um tecido molhado com alguma das suas misturas no ferimento. Num primeiro momento, senti arder, mas logo foi ficando dormente, aliviando o m*l-estar. — Por que eu precisaria de você para cuidar de mim, onde está a minha fêmea? — Luna Esmeralda está cozinhando uma comida humana. Tem feito o mesmo prato diariamente, na

