ELE — Alfa Ares, a que devo essa visita? — Dófona sorriu para mim, sem reclamar que entrei em sua Tenda sem me anunciar. — A fêmea não está prenha. — Falei sabendo o peso que aquela frase tinha sobre nós. Dófona suspirou, decepcionada, antes de pegar uma garrafa na prateleira e um copo. — Isso certamente atrapalha os seus planos. — Ela me entregou o copo cheio de rum. — Tentarei emprenhá-la quanto antes. — Afirmei com toda a determinação que tinha. Possuir a minha fêmea e estar entre as suas pernas era algo que faria de qualquer jeito, ainda mais unindo o útil ao agradável. — Acha que dará tempo? — Ela questionou, preocupada. — Não acho nada, farei o que for preciso. — Tenho orgulho de você, Ares. Confesso que temia que tomaria uma decisão que selaria o seu destino para sempre.

