TALITA MARQUES Cada palavra, era como se a adrenalina tivesse sido injetada no meu corpo, e não no dele. Apaixonado por meu filho?! — quer que agradeça?! — olho seu corpo imundo, e enfio a chave de f***a em sua coxa. — ele é uma criança! Não se apaixona por uma criança! CRIANÇA! Meu menino, e você jamais, jamais se aproximará dele novamente. O mais próximo, será através de mim, ou do pai dele, e com toda certeza, não será de uma forma agradável. — haaaa... Sua desgraçada! — grita desesperado, enquanto torço o metal por dentro dos seus músculos. — PARA... — só estou começando. — meu sangue está ardendo nas minhas veias, e tenho certeza que toda a raiva acumulada de todo esse tempo, está explodindo por meus poros. — vou mata-lo, seu doente desgraçado. — v***a! — gritou a todos pulmão,

