Episódio 04

1349 Words
ALEMÃO NARRANDO  Despertei no dia seguinte, e fiquei na cama deitado por um tempo, afinal eu sou o dono da p***a toda, mereço ficar um tempo deitado, então fiquei quietinho ali e me veio a lembrança daquela p**a, eu conheço uma p**a a quilômetros, mas eu vou usar dela, vou usar o corpo dela, e depois eu vou jogar ela como faço com todas as outras, eu não vou me prender a mulher nenhuma, eu não serei de nenhuma delas, penso sorrindo e acabo me levantando, eu vou ao banheiro e faço minhas necessidades e em seguida eu tiro a cueca que dormir com ela, e entro no box, ligo o chuveiro e tomo um banho rápido. Assim que eu acabei o meu banho, eu desliguei o chuveiro, peguei a toalha e enrolei ela na minha cintura, então caminhei até a pia, e ao me aproximar dela, eu peguei meus acessórios e comecei a fazer a minha higiene pessoal, assim que eu acabei de fazer a minha higiene, eu sair banheiro e fui para o closet, onde eu peguei uma conjunto preto, vestir uma cueca e em seguida eu vestir a minha roupa, e ao ficar pronto eu sair do closet, fui até a cômoda, coloquei um pouco de perfume no meu corpo, e sair do meu quarto, eu fui direto para o andar de baixo, ao chegar lá, eu encontrei a minha mãe, eu passei rápido por ela, e sair de casa, fui direto para minha moto, montei nela e dei partida para a boca, comecei a pilotar a moto, e no meio do caminho eu vi aquela p**a novata, ela pensa que me engana, mais eu vou ferrar essa garota, pra ela aprender a ser uma p**a e saber se por em seu lugar. Então eu continuei pilotando a moto até chegar na boca, assim que cheguei já coloquei ela na garagem e desci dela, fui andando pela boca, e fui para minha sala, assim que entrei na minha sala, eu fui para minha mesa, e rapidamente o MG apareceu ali, ele é um filho da p**a, que só sabe aparecer sem bater nessa merda. MG: E aí Alemão. - ele diz sorridente. Alemão: Filho da p**a, tu socou a mão no cu? - pergunto bolado. MG: Não sei o porque você sempre fica irritadinho. - diz e eu olho pra ele sério. Alemão: Uma porta ficou pra que animal? - pergunto irritado. MG: Pra muitas coisas, inclusive, fechar, abrir, bater... - ele diz e eu corto ele. Alemão: Bater seu filho da p**a, então aprenda essa p***a, porque eu já tô irritado, de toda vez está avisando que você tem que bater na p***a da porta. - digo brabo. MG: Calma cara, parece que dormiu m*l humorado. - diz sorridente. Conversamos um pouco, até que o Henrique chegou na minha sala, e o mesmo acabou falando umas coisas, e pelo que eu entende foi que ele disse que ia comer a garota hoje, porém eu falei que não, porque eu vou comer ela primeiro, e depois quem quiser passar o pente fino que ficasse a vontade, mais a honra é minha, e acabamos rindo de tudo, então depois de separar algumas funções, a hora se passou até rápida. Então quando deu a hora do rango eu levantei e me encontrei com os caras na saída da boca, cada um pegou sua moto e partimos para o bar da dona Maria, assim que chegamos no mesmo, sentamos os três e esperamos a dona Maria vim trazer a nossa comida. Assim que a dona Maria trouxe a nossa comida, começamos a comer e trocar uma ideia legal, então a p**a da Gabi passou perto e piscou pra mim, eu acabei dando risada. Henrique: Andou comendo a p*****a? - pergunta e eu continuo rindo. Alemão: Quem eu como ou deixo de comer não é da sua conta, e outra eu passei o p*u nessa p**a sim. - digo dando risada. MG: Maioria do morro já pegou ela, e além disso ela banca de virgem p**a. - diz rindo. Alemão: Não é novidade isso, sabemos que p**a é a pior raça existente. Porém elas tem a bucetinha, que nós acolhe, não precisamos de mais nada. - digo e continuo comendo. Henrique: Um dia ainda você vai se arrepender de falar essas coisas, um dia pode aparecer uma que vai f***r seu psicológico. - diz rindo, e eu lhe dou um tapa na cabeça. Alemão: Você agora viajou pra c*****o seu arrombado. - digo nervoso e ele da risada. MG: Tenho que concordar, um dia pode aparecer alguém que vai tirar essa sua marra do c*****o, e você vai tirar a vagabunda da Tifany e da Laura da tu cabeça, até porque foram duas putas que você teve um pequeno romance de duas f**a e as mina foderam sua vida. - diz rindo. Alemão: Vagabundas que o capeta coma a alma delas, pelo menos eu mandei a Laura pro inferno, mas a Tifany fugiu com aquele playboy do asfalto. - digo e reviro os olhos. Henrique: Mas a realidade é que você nunca se apegou a nenhuma. - diz sério e concordo com ele. MG: Lá vem a Gabi, com o lanchinho. - diz rindo e eu assim que acabei de comer, fiquei ali observando o movimento, então a Vanessa apareceu ali e sentou no meu colo, ela sorrio e eu não falei nada, mas a Gabi não achou muito bom pois fechou a cara, e e dei uma gargalhada, e a tal Flora olhou na minha direção, continuaram andando e pararam perto da mesa que eu estava. Vanessa: Quero você. - ela fala assim que elas se aproximam. Alemão: Vou te dar o que quer daqui a pouco. - digo sorrindo. Gabi: Vagabunda que não toma jeito. - diz e revira os olhos. Alemão: Qual é a fita Gabi? - pergunto cínico. Gabi: Nada. - diz seca e dou risada. Vanessa: Queridinha, ele te passou o p*u? Sinto te informar que ele não mantem p**a exclusiva. - ela diz e beija meu pescoço, eu acabo rindo, e ela rebola no meu colo. Flora: Olá. - diz sorrindo e a Vanessa olha pra ela. Vanessa: Você é mais uma também que será um lanche. - diz sorrindo, e se levanta, ela me da a mão e eu seguro. Alemão: Vamos, vou te dar o que tu quer, vagabunda. - digo sério. - E olá pra você Flora. - digo e vou andando com a Vanessa. Eu sair dali com a Vanessa e fui até a minha moto, mandei ela montar na garupa e levei ela até um dos meus barracos, e ao chegar lá eu dei o que ela queria, uma surra de p*u, e quando eu gozei, joguei o dinheiro pra ela, e mandei ela vazar, eu tomei um banho, e joguei as camisinha na privada, nunca posso deixar isso rolar, vai que ela inventa de fazer loucura, por isso sempre me mantenho prevenido. Então depois que eu sair dali, eu fui na boca, resolvi uns assunto e depois eu fui embora pra minha casa, cheguei, tomei um banho e dormir. Se passou uma semana e eu já tinha comido a vagabunda, porém a mesma veio com uns papos de dinheiro, que queria ficar bonita, e que queria dinheiro, e eu não sou de dar dinheiro a ninguém, porém assim que eu dei o dinheiro para ela se arrumar dizendo que era pra mim, ela começou a me ignorar e eu fiquei com raiva, até que em um dia de lua cheia eu acordei com todo o ódio do mundo no corpo, e me arrumei e estava disposto a ir a casa dela cobrar essa dívida e eu não iria esperar mais, e foi isso que eu fiz, eu me arrumei e fui direto para a casa dela, quando eu cheguei lá eu bati na porta, eu estava junto com Henrique e do MG, a gente chegou na maior, e quando uma coroa abriu, ela estava lá no sofá e fingiu que não me conhecia, o que eu achei estranho.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD