Deslizei o meu dedo para sua boca sentindo sua umidade e a língua contornando. Com outra mão apertei na lateral do seu pescoço a fazendo fechar a boca e ela chupar o meu dedo. Desgraçada! — estava a provocar-me? Sorrio — Se não f***r essa b****a apertada até ela não conseguir andar por um dia, já podia esquecer o meu nome. Suspendi-a em meus braços, Nia pousou o rosto no meu ombro. — Aproveite, que esse é o único momento de calmaria que terá essa noite. — Deposito um beijo cálido no seu rosto. Girei a maçaneta e entramos no quarto. Coloquei ela no chão, me afasto para acender candeeiro. Ao me voltar vejo Nia mordendo o lábio com força. Tomada pelo medo e um outro sentimento que não conseguia decifrar. — Não obrigarei a fazer nada contra sua vontade. Se disser pra mim que quer voltar par

