Dobrei peça por peça, não havia tempo para melancolia, Carolinne sequer pensou em fazer uma ligação a comunicar a mim que já não voltava, pensava que éramos amigas. — Sento pesarosa na ponta da cama, tinha começado a enrolar uma camisola, o que estou fazendo? Deus me ajude... — Tenho que pensar muito antes de fazer qualquer coisa que me possa colocar em uma situação irreversível. —Se sair por aquela porta por vontade própria, nunca mais poderei voltar. Thomas é c***l, uma vez na rua, ele não aceita ninguém de volta. — Ainda tenho o dinheiro que ganhei durante esses quatro anos, deve servir para me aguentar pelo menos um ano, se for para Londres, talvez consiga um emprego antes desse período. — Ri sem vontade. Vamos lá Nihara, tu és uma mulher adulta. Pense! Me deitei de lado na cama ainda

