LUCY Acordei com os meus s***s de fora, colados em um peitoral quentinho, firme e absurdamente masculino. Tentei me mover, mas fui puxada de volta por braços fortes que, claramente, não tinham intenção de me deixar sair da cama. E olha… não que eu quisesse. Respirei fundo. O cheiro dele estava nos meus lençóis, no meu travesseiro, no meu corpo. E o pior: também estava no meu cérebro. Jayme estava ali. Inteiro. Dormindo que nem um anjo grandão e meio torto, com a boca levemente aberta. Se babasse no meu lençol, eu fingiria que não vi. Desviei o olhar pro teto. Pronto. Agora vem o surto. "E se isso for só mais uma recaída dele?" "E se amanhã ele bater na porta com a Catarina grávida de trigêmeos e uma certidão de casamento embaixo do braço?" "E se eu estiver me iludindo porque o beijo

