JAYME A rotina pesada de pai solo e empresário já era parte de mim, mas hoje algo diferente estava no ar. Me arrumei rapidamente, vestindo um terno cinza e uma camisa branca, e saí para o trabalho. O trânsito estava tranquilo, e em poucos minutos já estava no meu escritório, mergulhado em relatórios e planilhas. A empresa estava em um momento crucial, e eu precisava me concentrar. Foi então que bateram na porta. — Entra! — eu disse, sem tirar os olhos dos papéis. A porta se abriu, e um perfume doce e marcante invadiu o ambiente antes mesmo de eu ver quem era. — Bom dia, Jayme. Era ela. Catarina. Quando levantei o olhar, quase engasguei com o ar que faltou nos meus pulmões. Ela estava com um vestido tubinho preto, justo, que m*l chegava na metade das coxas, deixando aque

