O pensamento do ocorrido não saía da mente de Jennifer, e suas mãos permaneceram trêmulas o resto da manhã. Era à tarde, a jovem em sua cama, olhando para o teto, refletindo seus atos, o que foi forçada a fazer. Ela sentia algo estranho, sentimentos que nunca pensou poder ter, emoções que nunca achou que pudesse sentir. Tocar os s***s desnudos de outra mulher foi algo que nunca sonhou em fazer. Ela estava tão focada em seu autojulgamento que não percebeu Alfred batendo à porta. - Jennifer? – Disse o mordomo, abrindo devagar a porta e olhando vagarosamente para o quarto, cuidando para desviar o olhar caso a jovem estivesse em um momento íntimo. Não estava. Jennifer estava com olhos cansados, pensativa e reflexiva. O mordomo caminhou pelo minúsculo quarto e tocou o ombro da moça. Ela deu

