Capítulo 68 DOM NARRANDO Depois de uma noite maravilhosa e passar a madrugada toda fodendö a Anna, nós simplesmente adormecemos, nos deixando levar pelo cansaço. Acordei no dia seguinte, sentindo um peso gostoso no peito, aquele tipo de sono que você não quer que acabe nunca. A noite tinha sido inesquecível, como se tivesse tirado um caminhão de cima de mim. A Anna estava lá, deitada ao meu lado, com o rosto colado no meu peito, respirando devagar. Fiquei ali por uns minutos, só aproveitando o silêncio e a sensação de que, pelo menos por um tempo, tudo estava certo. Decidi levantar devagar para não acordar ela, porque sabia que ela precisava descansar, eu não peguei nem um pouco leve com ela essa noite e sabia que ela teria que trabalhar daqui a pouco. Mas não ia deixar ela sair de c

