Passava das nove da manhã, Rafael seguia preocupado, mesmo Melissa tendo dito que não queria falar com ele, mandou uma mensagem que não foi respondida, então decidiu ligar, ligou uma, duas, três vezes, na quarta, quando já estava sem esperança de que ela respondesse, viu a ligação ser atendida. — o que você quer? — ela perguntou, seu tom de voz indicava que ainda estava irritada — Mel, podemos conversar. — não quero. — por favor, eu não fiz por m*l Mel, saiu sem querer, não achei que seu pai fosse ser tão duro com você, eu até pedi que ele não exagerasse. — você sabe bem quem é meu pai. — mas ele está mais liberal esses tempos. — não, mostrou que só estava fingindo. — desculpa por isso, Mel, onde você tá, quero te ver. — não. — por favor. — ela suspirou, então passou o endereço d

