Cecília Todos os olhos se voltaram para a entrada onde eu estava—ensopada, pálida como um fantasma, com arranhões na testa e nas bochechas. Apesar da minha aparência surrada, eu podia sentir seus olhares de reconhecimento e espanto. Apoiei-me pesadamente no batente da porta, minhas forças quase esgotadas. O corte na minha perna latejava a cada batida do coração, mas o fogo da vingança que queimava dentro de mim era mais forte que qualquer dor física. Os olhos do Alfa Sebastian se arregalaram, brilhando como estrelas no céu noturno. Ele se levantou de sua cadeira em um movimento fluido e avançou em minha direção. "Cecília, você está viva," ele exalou, sua voz carregada de alívio. Meus lábios se curvaram em um sorriso fraco. "Acontece que sou mais difícil de m***r do que

