Coringa narrando O Guilherme tava se divertindo pra c*****o ali na caixa d’água, rindo, jogando água nos moleques, se sentindo o dono da brincadeira. Enquanto isso, eu já tava comendo. Peguei um biscoito, mastigando devagar, enquanto olhava a mesa cheia de comida boa. Coisa de rua, coisa que presta. Porque a comida da cadeia é um lixo. Tem dia que não tem saída, tem que comer aquela p***a mesmo. Mas quando dá pra comprar na cantina, eu compro. Quando tem alguma coisa que presta, né. Peguei mais um pedaço da lasanha de camarão, dando um gole na Coca depois. — c*****o, isso aqui tá bom demais. Eu adoro camarão. Daniela riu, cruzando os braços. — É, eu sei, né. Ela apontou com o queixo pro Guilherme brincando e balançou a cabeça. — Teu filho também sabe. Porque encheu a p***a da

