Capítulo 100

1100 Words

Coringa narrando - continuação — Ihhh, desacreditaram de tu? Então agora é questão de honra. Bora lá! — falei me levantando com o copo na mão e entregando pra Ellen, que riu da situação. Guilherme virou pro Arcanjo e falou: — Tio Arcanjo, você vem também! Cê é o braço direito do meu pai, né? — Sou mesmo! — ele respondeu se levantando, batendo continência pro Gui. Fomos andando até o canto onde tava o brinquedão, o escorrega, o circuito de obstáculos infláveis. Tinha um grupinho de meninos ali, tudo na faixa de 8, 9 anos, tudo suado e sorridente. — Esse aqui é meu pai, galera! — Gui falou alto, todo orgulhoso. — Esse é o brabo. Mas pode chamar de Coringa. Ele saiu da cadeia esses dias, mas é porque ele é do bem, tá? Ele só tava lá porque é um injustiçado. Meus olhos encheram d’água,

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