Ellen narrando Eu tava finalmente em paz. Curtindo o churrasquinho, rodeada das pessoas que eu confiava, tentando esquecer tudo. A música tava boa, o cheiro da carne na brasa era viciante, o sorriso da Alana me puxava pra vida de novo. Mas aí… o celular tocou. De novo. Pela milésima vez naquela noite. Ele. Coringa. Tocando a cada dois minutos como se fosse questão de vida ou morte. Do nada surgiu o arcanjo me entregando o celular dele puto da vida é mais uma vez o coringa fazendo cena Sem pensar duas vezes, peguei o celular da mão dele. — Quer saber? Agora ele vai ouvir. Atendi e já entrei como uma tempestade: — Escuta aqui, Coringa! Tu tá achando o quê da tua vida, hein?! Que tu vai me dar um beijo e eu vou sair te entregando atestado, feito uma cachorra de coleira? — meu t

