Caio narrando Acordei sozinho na p***a da cama. O lençol ainda quente do meu lado me dava raiva. Raiva dele, daquele desgraçado. Andei de um lado pro outro no quarto, com o sangue fervendo. Peguei o celular do criado-mudo e quando vi a tela, trincada de cima a baixo, tela metade preta, eu taquei na parede pra terminar de quebrar, f**a-se, eu não vou aceitar essa merda. - Filha da p**a, desgraçado- murmurei entre os dentes, com tanta raiva que parecia que ia cuspir fogo. Nem pra me enfrentar de frente esse viado serve. Ataca pelas beiradas, sempre nas sombras, sempre fazendo tudo parecer “coincidência”. Levantei, tomei um banho demorado, a água quente caindo nas costas me dando um pouco de paz. Troquei de roupa com calma, vesti meu melhor short, camiseta branca justa, chinelo caro. Po

