Coringa narrando - continuação Coloquei meus ouros, botei minha corrente, meu relógio. Me vesti todo no pique, camisa preta, de marca, bermuda preta, tênis, no pique mesmo, tudo que a dona já tinha separado pra mim, ainda passei aquele perfume que já dá pra sentir de longe Ela olhou pra mim e soltou, com a voz doce, mas afiada: — Tá bonito demais, né… o senhor Gustavo. - ela fala me fitando de cima abaixo Me aproximei com um sorriso. — Gostou, amor? As novinhas vão gostar? Ela me encheu de tapa no braço. — Seu i****a! Agarrei ela de novo. — Calma, maluca. Eu só quero agradar uma pessoa… só uma. A mais chata de todas. — falei puxando o lábio dela com o dente, fazendo ela rir. Ela pegou os presentes dela, eu peguei os meus: o PS5 que o Gui tanto queria, o celular novo, marbolado

