KAROLINE NARRANDO
Dois dias se passaram desde que eu encontrei Daniel pela segunda vez. Ele me chamou atenção como nenhum outro homem chamou, o beijo dele e a sua pegada me fez sentir coisas que me fizeram sair da boate na hora. O desejo que eu senti por Daniel, o t***o que ele me causou me deixou fora de si e com a calcinha enxarcada e por isso eu tive que sair a boate.
Quando cheguei no meu apartamento eu achei que nunca mais iria ver o Daniel, afinal o rio de janeiro é grande e muitas pessoas, de várias regiões vão na boate que fomos.
Sem parar de pensa nele, eu tentei saber mais sobre ele, saber quem ele é ao menos e quais seriam as chances de eu me encontrar com ele de novo. Então eu pedi pra Luna pedir para o amigo dela da boate conseguir as imagens para mim, ela me mandou duas horas depois e ai e pedi para o meu pai me ajudar. Claro que não mandei o videio de eu beijando ele, mas sim um print de quando ele entrou na boate. Todos que entram na boate tem que tirar um foto, é a forma de registro deles.
Meu pai perguntou o que eu queria com esse homem, eu disse que eu conheci ele e, queria saber se era um risco. meu pai não me empata de viver e conhecer pessoas, mas sempre quer saber quem é, de onde vem e o que faz da vida, então ele não demorou em me dizer que era o capitão do Bope.
Quando meu pai me disse isso, eu fiquei ainda mais atraída e interessada nela, ainda mais sabendo que eu poderia me encontrar com ele em qualquer lugar desse rio.
Dormi no domingo com isso na cabeça e na segunda eu o encontrei e amei jantar com ele. amei ainda mais o beijo dele e lutei muito para não ir com ele para qualquer lugar que não fosse aquele estacionamento. Mass sabendo que ele é o capitão do Bope e que meu pai pode estar com ele a qualquer momento, me fez negar novamente e vamos ver quando o destino vai nos colocar frente a frente de novo.
Hoje acordei cedo, tem um trabalho da faculdade que vamos fazer com o pessoal de medicina, é um caso de negligência médica. Os estudantes vão montar o prontuário e nós da advocacia vamos fazer a nossa parte.
O trabalho aqui em casa vai ser feito amanhã, mas hoje é na casa da Laura, estudante de medicina e eu já cheguei aqui com a Luna que eu fui buscar em casa... essa minha amiga é folgada demais, porque te habilitação, carro e moto e vive andando de uma lado para o outro atras de mim.
LUNA- amiga então aquele cara é o capitão do Bope? _ concordo. Esses dias foram tão corrido que eu não consegui falar sobre isso com ela.
KAROL- sim, achei que você conhecia todo. _ ela n**a.
LUNA- claro que não. Meu pai nunca me deixou ir às festa do batalha. Só esse ano que não sei o que deu nele e, ele disse que me quer com ele. _ olhei para ela sem entender.
KAROL- será que ele quer casar você com um deles? _ ela me olha com os olhos arregalados. - Espero que não seja com o capitão gostoso. _ falo e do nada me aparece um dos caras que estavam na boate com o Daniel. Laura o apresenta como o seu irmão, ele ficou olhando para mim e pra Luna e eu só consigo pensar em como essa mundo é pequeno.
LUNA- ele é um pedaço de m*l caminho também. _ concordo- no mínimo policial também. _ concordo de novo.
LAURA- tudo bem meninas? _ concordamos.
KAROL- sim, podemos continuar. _ ela concorda e voltamos a focar no trabalho, mas vira e mexe a minha mente vai no capitão gostoso e eu tenho que parar de pensar nesse homem, ainda mais ele que parece não se prender a mulher alguma.
[...]
LAURA- muito obrigada por terem vindo e me desculpa qualquer coisa. _ sorrimos para ela. eu amei conhecer ela, doidinha, mas muito simpática.
LUNA- nós que agradecemos, vamos marcar uma saída, só para a diversão. _ Laura sorri.
KAROL- uma ótima ideia. _ ela sorri.
LAURA- eu vou em um pagode hoje, se quiserem ir vai ser na lapa. _ sorrimos e concordamos.
LUNA- só fala a hora e um lugar para nos encontrarmos. _ marcamos tudo certinho para não ter desencontro, os números de telefones um da outra já temos, então nos despedimos da Laura e vamos para o elevador.
Luna me fez mil e uma perguntas sobre o Daniel, responde todas e dali fomos almoçar. Luna realmente não é muito de ir para o trabalho do pai, acredito que para não expor muito ela. então não tem como ela conhecer todos os capitães e todos outros mais.
[...]
Chego em casa e vou para a cozinha fazer algo para comer. Amo comer fora, mas as vezes é necessário comer uma comida caseira, ficar em casa só comigo mesmo e curtir a paz que é estar sozinha.
[...]
Escuto o meu celular vibrar em parar e pego ele. acabei pegando no sono depois do almoço.
LIGAÇÃO ON
ROBERTO- filha está em casa? _ meu pai pergunta assim que eu atendo.
KAROL- sim pai. _ falo ainda sonolenta.
ROBERTO- dormindo essas horas? _ pergunta sorrindo e eu concordo.
KAROL- casada. _ falo tentando despertar.
ROBERTO- filha sei que está em minha da hora, mas pode ir em um jantar comigo hoje? _ odeio esses jantares, o que o pai da Luna não a expõe, meu pai faz por ele. não por m*l. Meu pai não gosta de ir em jantar que tem famílias sozinho.
KAROL- é necessário pai? _ pergunto pensando no pagode que eu quase não vou, mas amo.
ROBERTO- filha iam ser só os homens, mas decidiram levar as mulheres e filhas por ser no hotel palace, vamos por favor. _ eu respiro fundo.
KAROL- tudo bem pai, que horas? _ olho no relógio e são cinco da tarde.
ROBERTO- te pego as dezoito e trinta. _ ele fala e desliga, por saber que eu vou falar que está em cima da hora.
LIGAÇÃO OFF
Sei que ainda faltam uma hora e mia, mas eu demoro para me arrumar. Levanto do sofá que eu dormir e vou para o meu quarto, entro no banheiro e agilizo para não me atrasar.
[...]
Seis e meia o porteiro avisa que meu pai chegou e eu me olho no espelho. Coloquei um vestido branco e justo que vai até o meio da minha canela. Ele é de um ombro só e tem uns detalhes prata no b***o, barriga e uma f***a na perna esquerda que começo da metade na minha coxa.
Pego a minha bolsa, as minhas coisas pessoas e vou saindo do meu apartamento para me encontrar com o meu pai.
[...]
Entro no restaurante do hotel palace de braço dado com o meu pai e olho para a mesa que ele me direciona.
ROBERTO- boa noite. _ ele fala com um sorriso simpático. - Minha filha Karoline. _ ele me apresenta e puxa a cadeira para mim.
KAROL- boa noite. _ cumprimento a todos.
XXX- boa noite, a filha advogada. _ ele fala e eu sorrio negando.
ROBERTO- em breve. _ ele fala orgulhoso.
XXX- o seu pai não cansa de dizer o quanto é orgulhoso de você. _ sorrio e eu amo ouvir que meu pai se orgulha de mim. a conversa começa a mesa entre os homens, as mulheres como sempre quase não falam nesse jantar, não porque não podemos, mas sim, porque o jantar era mais para eles falar dos negócios deles e ai acabamos que ficamos de lado.
Converso algumas coisas com as mulheres da mesa e mando mensagem pra Luna avisando que eu não vou poder ir para a lapa e ela faz carinha de triste e diz que se diverte por mim. n**o com a audácia dela e minha visão vai em uma home que só vi duas vezes, mas a postura e porte dele sempre chama a minha atenção.
Daniel entra no restaurando ao lado de uma mulher morena. Não consigo ver o rosto dela nem mesmo quando ela senta na mesa, mas eu fico frustrada na hora, pensando em como ele é, um homem e várias mulheres. Mas o que eu pensei que ele seria? ...
Jantei com os amigos do meu pai e Daniel não mudou o seu olhar da mulher a mesa com ele nem por um segundo. Senti um incomodo e decidi ir ao banheiro. Quando volta para a mesa, meu pai já está se despedindo e eu me despeço de todo e ai e vejo o olhar do Daniel vim em mim, ele sorri para mim e eu só aceno com a cabeça e vou saindo com o meu pai que de costas estava para o Daniel e costas permaneceu. Eu sinto raiva por ter me atraído tanto por ele ao ponto de pensa nele a todo instante e ver ele com outra agora e, ainda me dá um sorrisinho daquele. Entro no carro do meu pai com raiva e assim vou até o meu apartamento.
Boa noite, AMORES, O PRÉ LANÇAMENTO CHEGOU. COMENTEM E VOTEM MUITO.