DANIEL NARRANDO Não tem como, o corpo, os olhos a boca da karol me chama como uma droga chama o viciado. Eu não podia, eu até tentei mais não tem como, não tem como eu resistir a mulher que ela é e o que eu sinto por ela. Karol é novinha, linda, cheia de vida, mas já vi que tem o pé no chão, mesmo sentindo ela não demonstra, ela se segura e eu sei que desde o dia que ela me viu com a minha mãe, ela quer saber quem era a mulher, mas mesmo assim ela não pergunta. Vejo karol descendo da bancada e indo em direção a sala, essa é a missão mais difícil que eu já recebi, ter ela aqui tão perto e ao mesmo tempo tão longe é torturando, ainda mais a querendo e a desejando como eu a desejo. Sinto o meu corpo quente, um desejo quase que sem controle. Respiro fundo e vou para sala, vou tomar outro

