DANIEL NARRANDO
Eu não sou de insistir, o beijo da loira foi bom, foi bom para cara, me deixou duro de cara, mas se ela não quer um a mais, não sou eu que vou insistir. Sei que nem todas as mulheres vão para a cama na primeira noite e na primeira vez, mas se não tentarmos como vamos descobrir.
Sigo para minha mesa com os meus amigos e curto a noite, mas não sei, a loira chamou a minha atenção, cada movimento do corpo dela chamava o meu olhar e ela é perfeita, linda, novinha, um espetáculo de mulher, não pensei muito para ir até ela e a beijar, mas com uma beijo ela dominou não só o meu olhar, mas o meu corpo a respondeu com apenas uma beijo.
Vejo a novinha descendo as escadas assim que eu chego na minha mesa e sorrio. Ou ela não gostou o beijo, ou ficou tão excitada quanto eu.
MURILO- achei que iam sair juntos. _ eu sorrio.
DANIEL- também achei. _ eles negam.
LUCAS- o beijo não foi bom não? A mina saiu correndo. _ eu sorrio.
DANIEL- oi foi r**m, ou foi muito bom, na minha opinião foi o melhor que já dei e recebi. _ os dois dão mais risada ainda.
MURILO- gamou na novinha? _ eu sorrio e tomo um gole da minha bebida. Como a loira me deixou um pouco mais animado fiquei mais duas horas com os meus amigos na boate e ai decidimos ir embora.
[...]
SEGUNDA FEIRA
Cheguei no batalhão e já vejo o comandante Dutra, ele me chama com a cabeça e eu vou para a sala dele com o Murilo. Sentamos os dois nas cadeiras a frente da mesa do chefe e ele nos olhos.
DUTRA- a operação de sexta foi ainda melhor do que esperávamos. _ ele fala e eu o olho, quando é assim pegamos alguém grande.
DANIEL- qual o peixe grande? _ ele sorri.
DUTRA- sombra, sub dono da rocinha. _ sorrio de lado.
RIOS- caveira deve estar possesso então. Perdeu a carga e o irmão. _ Murilo fala e Dutra concorda. Tem cargas que apreendemos, mas não sabemos para que morro iria, só descobrimos assim, quando pegamos os envolvidos e eles acabam falando, ou é reconhecido.
DANIEL- a rocinha vai querer revidar de alguma forma? _ o comandante concorda.
DUTRA- o pedido de liberação dele logo vai ser expedido, o advogado dele já foi à delegacia. _ concordo.
RIOS- assim que soubermos o juiz responsável, já vamos poder ficar mais atento aos passos do caveira. _ concordo.
DANIEL- temos operação para essa semana? _ pergunto mudando de assunto e o comandante passa nossas operação, vamos subir a maré e dessa vez vamos pacificar esse morro.
[...]
Hoje o dia foi mais administrativo. Eu Murilo e Lucas montamos a operação para subir a maré, ainda tem alguns pontos a serem definidos, mas no geral já está quase tudo pronto, vamos subir o morro na sexta.
LUCAS- vão direto para casa? _ eu concordo.
DANIEL- quero banho e cama. _ eles concordam.
MURILO- é eu também é o jeito. _ ele fala.
DANIEL- eu to indo nessa, boa noite para vocês. _ falo e Sonia, aparece feito um fantasma.
MURILO- boa noite cabo. _ ele fala com ela que sorri e olha para mim.
ANDRADE- que tal um jantar Daniel? _ eu n**o.
DANIEL- obrigado pelo convicto Sonia, mas eu estou de saída. _ vejo os meus amigos segurando para não rir, entro no meu carro e vou indo em direção a minha casa.
[...]
De banho tomado desço para a cozinha e vejo que por mais que os armários estejam cheios, não tem nada pronto e eu por mais que goste de cozinha, não quero e não vou fazer isso.
Vou subindo para o meu quarto de novo e o jeito vai ser sair para comer em algum lugar. Visto uma calça jeans, uma camisa social de manca curta azul marinho, tênis branco e pego a chave do meu carro, arama e distintivo e vou saindo de casa.
[...]
Entro no restaurante e como um imã os meu solhos vai em um mesa aonde uma loira esta sentada sozinha e para minha sorte, ou azar era a loira da boate.
ATENDENTE- boa noite senhor, mesa para um? _ eu a olho.
DANIEL- a moça espera para o alguém? _ ela olha para onde eu olho e n**o.
ATENDENTE- não senhor, ela pedi mesa para um. _ sorrio.
DANIEL- então eu já tenho a minha mesa. _ ela me olha.
ATENDENTE- senhor eu..._ deixo ela falando e vou em direção a lira que não contei, mas não saiu dos meus pensamentos durante todo o fim de semana.
DANIEL- boa noite Karoline. _ ela me olha e abre um sorriso lindo negando.
KAROL- olha só, você lembrou o meu nome. _ eu sorrio.
DANIEL- posso? _ ela olha ao redor e sorri concordando.
KAROL- me perseguindo? _ n**o.
DANIEL- se eu quisesse conseguiria de forma fácil, mas não. Foi só coincidência, moro aqui perto. _ vejo o seu olhar curioso.
KAROL- e como seria fácil? _ sorrio.
DANIEL- isso te conto talvez em uma terceiro encontro. _ ela dá risada. - Posso jantar com você? _ ela concorda.
KAROL- pode. _ sorrio. - Então mora aqui perto? Bom se puder responder. _ sorrio e concordo.
DANIEL- no condomínio de casas. _ ela concorda, é o único aqui perto. - E você? _ ela concorda.
KAROL- moro em Copacabana, mas gosto muito desse restaurante e hoje eu precisava de um jantar com a visão do mar._ gosto daqui por isso. É bem próximo ao mar.
DANIEL- dia difícil? _ concorda.
KAROL- me pergunto o porquê eu escolhi direito desde que comecei a faculdade. _ a olho com ainda mais interesse.
DANIEL- uma estudante de direito. _ ela toma um gole do seu vinho e concorda- você acaba de ficar ainda mais interessante. _ vejo ela ficar vermelha entrega o pedido dela e retiro o meu pedido. - Me fala mais de você? _ ela pensa.
KAROL- sou filha única, moro sozinha, sou órfã de mãe e meu pai é bem ocupado. _ ela resumiu bem.
DANIEL- e estuda advocacia? _ concorda- criminal? _ ela n**a.
KAROL- eu quero ser promotora de justiça e promotora criminal, então eu tenho um caminho mais longo a percorrer. _ ela é incrível, seria errado eu dizer que me apaixonei por ela. - E o que eu posso saber de você? _ olho para ela.
DANIEL- sou filho único também, diferente de você sou órfão de pai. _ ela me olha com pesar- minha mãe mora em outro estado. _ ela me olha esperando por mais. - é isso, trabalho muito, folgo pouco e nas minhas folgas curtos com amigos. _ ela me olha.
KAROL- e beija mulheres desconhecidas em boates. _ sorrio.
DANIEL- só as que me atraem muito. _ ela n**a. - Naquele dia estava indo embora já, mas te vi e desiste. _ ela sorri.
KAROL- naquele dia só fui para aquele camarote, porque destruíram o que eu estava. _ ela fala e conversando mais sobre nós.
DANIEL- acho que infelizmente agora vamos ter que nos deixar. _ ela sorri de frente para o seu carro.
KAROL- foi um jantar maravilhoso. _ sorrio.
DANIEL- posso? _ pergunto me aproximando dela que me olha nos olhos. Coloco a minha mãe na sua nuca e coloco a minha boca na dela e iniciamos um beijo, igual ou melhor do que o da boate, pelo gosto do vinho que tomamos. - Que estender um pouco mais essa noite? _ ela me olha.
KAROL- segundo encontro e segundo pedido? _ sorrio.
DANIEL- sou persistente. _ ela n**a.
KAROL- diria insistente. _ sorrio para ela.
DANIEL- marcamos um terceiro encontro? _ ela me olha e beija a minha boca.
KAROL- uma proposta tentadora. _ ela fala contra a minha boca. - Mas saberia lidar comigo? _ olho para ela.
DANIEL- aposto que sim. _ ela sorri.
KAROL- não sei não capitão. _ olho para ela. - Não sei se conseguiria lidar com uma mulher que meche com o seu corpo, mas que nunca foi ninguém. _ ela fala e p***a, ai é para fazer o homem perder a cabeça. Ela sabe quem eu sou e ainda é virgem.
DANIEL- como sabe quem eu sou? _ sei que ela não é um perigo.
KAROL- tenho os meus meios. _ sorrio. - Espero te ver novamente. _ ela fala me dando dois selinhos e entra no carro dela, eu sorrio e vou em direção ao meu vendo ela saindo. Uma linda mulher e nunca foi tocada, quero ainda mais ter ela em minhas mãos.
Boa noite, AMORES, O PRÉ LANÇAMENTO DESSE LIVRO SERÁ DIA 28/10, O LANÇAMENTO DIA 01/11. COMENTEM E VOTAM MUITO.