01 CAPITÃO

1515 Words
DANIEL AMORIM NARRANDO DANIEL- no chão p***a, no chão. _ falo para o último indivíduo que conseguimos prender em uma batida de carde de drogas. XXX- sem esculacho senhor. _ olho para ele. DANIEL- cala a p***a da tua boca. _ falo e levanto ele do chão. O filho da p**a parece um rato entrou e saio de vários buracos que eu mesmo não passo. MURILO- p***a foram dez._ ele fala e eu concordo. DANIEL- agora sim o fim de semana vai ser tranquilo. _ ele sorri. LUCAS- vamos todos para a boate então. _ ele fala depois que fechamos a última viatura e eu concordo. Me chamo Daniel Amorim e sou capitão do Bope no rio de janeiro. Ao meu lado está Murilo rios meu tenente e Lucas Lima, meu sargento. Somos da mesma equipe do Bope a mais de sete anos. Eu sou branco, tenho os cabelos castanhos médio e os olhos são iguais. Tenho um e noventa e dois de altura, meu porte físico é bom, tenho bastante maça muscular e tenho algumas tatuagens. Entrei para polícia aos vinte anos, me tornei capitão aos vinte e três e desde então eu sigo no meu cargo dando o melhor de mim para proteger o nosso estado. Sou filho único e hoje tenho só a minha mãe que mora em são Paulo, pela proteção dela, eu optei que ela fosse para são Paulo e ela concordou. Meu pai foi morto no rio de janeiro, ele era capitão do Bope como eu e, em uma missão no morro da rocinha ele foi morto pelo antigo chefe. Eu assumi o lugar do meu pai, lutei com ele algumas batalhas e, quando ele se foi eu fiquei no seu lugar. E tento fazer o que ele sempre fez. Lutar por um lugar melhor, com justiça de verdade. Mas sabemos que a vida não é bem assim. Infelizmente temos bandido fardados também. e é por causa de um desse que meu pai está morto hoje e, eu venho buscando esse infeliz com todas as minhas forças e posso demorar, mas ainda vou achar. A minha vida não é fácil e nem simples, o perigo anda lado a lado comigo aonde quer que eu vá e por isso e sou sozinho. Pego mais não me apego. Minha mãe vive me perguntando quando eu vou arrumar uma namorada, para eu noiva e casa e eu sempre digo a mesma coisa, ‘se depender de mim nunca.’ E ela sempre reponde ‘ainda bem que não depende de você.’ Acredito sim no céu e no inferno, tenho uma fé inabalável, mas eu sigo a minha vida fora das igrejas. No tempo que eu tenho de Bope eu já vi de uma tudo. ‘homem que mata mulher, mulher que mata homem, filhos da p**a que mata crianças. Pastores podofilos....’ e a lista só aumentar. Então eu não vejo um ser humano que possa me fazer confiar e acreditar ao ponto de eu dividir um teto, uma vida e tantas outras coisas. Então sim, acredito que o meu destino está nas mãos de deus, mas não sei se ele vai me dá alguém que eu posso confiar para ser alguém que eu confie de olhos fechados. Hoje é a última sexta de um mês pesado. Foram cinquenta apreensões, três mandado de prisão e uma invasão na cidade de deus que resultou na morte do chefe de lá e a comunidade foi pacificada. Eu sou o tipo de policial correto, que anda na lei e não gosto daqueles que buscam formas mais fáceis de ganha dinheiro. Estou nessa profissão para fazer o melhor para o povo e enquanto eu estiver no comando do Bope assim vai continuar sendo. Como passei o mês em operação, tenho esse fim de semana livre e eu vou aproveitar cada dia deles. Não sou de sair e nem de muitas mulheres, gosto de noites quentes e bem aproveitáveis para que eu posso focar no trabalho por um tempo e depois ter que buscar mulheres de novo. Já matei muitas pessoas sim, não inocentes, nas minhas operações o número de óbito seja de qual lado for é quase que dois por cento. Não entramos nos morros para matar e sim para acabar com o tráfico. No caso do chefe da cidade de deus. Ele bateu de frente com parte da corporação e, ali naquele momento era nós ou ele, até porque tinha moradores na casa que ele estava em cima da laje. ele ameaçou abrir uma granada ali em cima já que estava sem reforço, ele ia morrer mais ia levar uma família junto, então não tivemos outra escolha. Dizem que nem todos os bandidos são como o Pelé que matamos, mas ainda sim todos são bandidos, todos em algum momento matam por coisas banais, roubam colocando em risco vida de outras pessoas, ou tirando o que é de outras pessoas. Fora isso, só o fato deles venderem o que a um prazo longo ou curto passa levar a pessoa a morte, também é um delito bem grava e por isso eu estou aqui. sei que não sou o super-homem, mas dentro do que me é possível, eu tento fazer o melhor. Depois de deixa os detentos no dp, fomos para o batalhão do Bope, temos que dispensar o que vão estar de folga, fazer a escala da próxima semana e ai sim play na folga que merecemos. MURILO- a Andrade vai folgar com nós? _ n**o. DANIEL- deixa ela a frente dos que vão ficar. _ falo da cabo Sonia Andrade. LUCAS- ela não vai gostar nada. _ eu nego DANIEL- ela não tem que gostar. _ os dois sorriem. Eu Lucas e Murilo entramos juntos na polícia e desde então lado a lado e se tornamos bons amigos. Sonia veio transferida a três anos e desde então ela tem se mostrada uma pessoa bem legal, a única coisa que eu não gosto nela, é que ela gosta muito de se envolver em coisas pessoas e que não foi chamada. LUCAS- eu já terminei aqui. _ ele fala dos soldados deles. MURILO- eu também é só irmos agora. _ concordo juntos as listas e me levanto. DANIEL- nos encontramos lá as nove. _ eles concordam sabendo de que boate estou falando e vamos saindo. Deixo a lista no quadro de aviso e vou indo para o estacionamento. Vejo Sonia chegar, mas não espero e saio com o meu carro vendo a cara nada agradável dela. [...] Chego na minha casa e me jogo o sofá sentindo o meu corpo relaxar. Eu moro em um condomínio no Leblon, aqui é só casas e a minha fica bem ao fundo do condomínio, é vinte minutos da entrada e eu escolhi assim, primeiro pela minha segurança e depois pelo sossego. Minha casa tem quatro quartos, três é suíte, tem três banheiro, uma sala de estar com tv, uma de jantar e a cozinha, fora isso tem a área gourmet e a piscina. Não recebo muita gente na minha casa, sou policial e não posso da brecha para o azar. Quando dou festa alugo um salão perto da corporação, ou vamos para o sítio que meus pais têm em minas e não fica tão longe. Eu queria ter marcado algo lá para esse fim de semana, mas foi tão corrido que eu decidi ficar por aqui mesmo. [...] Me olho no espelho e to pronto. Calça jeans preta camisa social branca de manga cumprida, mas dobrada até o cotovelo, tênis branco nos pés, cabelo arrumado, perfumado, agora é só ir curtir uma noite no rio de janeiro e hoje sim, eu preciso muito de uma mulher. [...] Entro na boate e como sempre está lotada, vou subindo o camarote e encontro os meus amigos. Os cumprimento e me sento a mesa com eles, já pegando a bebida que eles pediram. As horas vão passando eu já levantei algumas vezes buscando alguma mulher que me atraísse e pudesse passar a noite. Murilo já beijou umas duas, mas disse que essas não valem ser levadas para casa. Já Lucas é mais na dele a final ele gosto de uma mulher que é meio complicado de se ter um relacionamento, ainda mais porque a mulher se n**a a sair de onde mora, sim ela ora em uma favela e não dá para ficar com um policial estando lá. DANIEL- é eu acho que aqui eu não vou conseguir é nada hoje. _ eu demoro para ficar com uma mulher e quando eu quero ficar, eu escolho e escolho a dedo. - Acho que encontrei. _ falo e vejo uma loira linda, corpo todo modelado, sorriso encantados, os olhos p**a merda, olhos clarinhos que me chamam muita atenção. Olho para os meus amigos que sorri e eu vou na direção da loira e, espero que ela esteja querendo o mesmo que eu, porque ela é perfeita. Bom dia, AMORES, AQUI INICIAMOS MAIS UM LIVRO. UM AMOR POLICIAL QUE TE VAI DA EMOÇÕES DO COMEÇO AO FIM. COMENTEM E VOTEM MUITO, AS ATUALIZAÇÕES DIÁRIAS COMEÇAM DIA 01/11.
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