Alessia Corri pelo beco, o coração batendo descompassado e a respiração ofegante. As paredes estreitas me cercavam, e a escuridão parecia se aproximar, mas a adrenalina me empurrava adiante. Cada passo ecoava como um tambor na minha mente, um lembrete constante de que Marco poderia estar atrás de mim a qualquer momento. Enquanto avançava, não consegui evitar as imagens que se formavam na minha cabeça. O olhar de Marco, a sua voz grave e as ameaças sutis que ele proferira. Eu não era uma peça de xadrez, não podia ser controlada por ele ou pela Casa Nostra. Era hora de assumir o controle da minha própria vida. Após alguns minutos de corrida, vi uma luz na extremidade do beco. O calor do sol estava diminuindo, mas o brilho ainda era um sinal de esperança. O beco se abria em uma pequena rua

