CAPÍTULO 112
EDUARDA NARRANDO
Continuação:
— Ai, João… tu é muito grande… — soltei no meio do gemido, jogando a cabeça pra trás.
Ele mordeu o lábio e gemeu junto, as mãos agarradas na minha cintura, segurando firme enquanto eu começava a rebolar em cima dele com movimentos lentos, deliciosos. A pressão, o encaixe, o calor… tudo parecia certo demais.
— c*****o, Duda… tu me enlouquece — ele murmurou, com os olhos cravados nos meus.
Abaixei o tronco, sentindo os b***s dos meus s***s roçarem no peito dele, até ele agarrar com as duas mãos e chupar com vontade. A boca quente sugava um, depois o outro, alternando entre mordidinhas leves e lambidas que me faziam tremer inteira.
— Assim… continua… — implorei, gemendo baixinho no ouvido dele.
Ele gemia junto, a boca nos meus s***s, o quadri
