Dona Margarida. - Há Leonel quando eu encontrar Paul vou bater nele, onde já se viu esse homem bater na minha anjinha. - me descontrolo andando pelo quarto do hotel. O carpete marrom bem polido ecoa meus passos no salto fino. - Calma Margarida. - Calma é o c****e, vou bater nesse i****a, vamos na casa dele agora. - Meu doce marido revira os olhos e se levanta. Pego minha bolsa azul combinando com meu sobretudo. Não consigo acreditar até agora que o menino que defendia as meninas na escola, bateu em uma, ainda por cima sua filha. Mas ele vai aprender o que é tomar uns tapas de verdade. Leo chama um táxi. Ele é um ótimo marido, e sabe como foi difícil passar por tudo para criar Paul e agora ele me dá um desgosto desse. Batia descontroladamente os dedos em minha bolsa, parece que cada seg

